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Construídos em tempo recorde pelo o governo do Estado, hospitais de campanha são um marco para a Saúde do Acre

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Desde o último dia 10 de maio, mais de 300 operários estão envolvidos na construção do hospital de campanha de Rio Branco – Foto: Neto Lucena

Uma rotina que começa às 6h da manhã e só termina 1h da madrugada. Desde o último dia 10 de maio, mais de 300 operários vêm somando esforços para colocar em funcionamento, a partir deste mês, o hospital de campanha de Rio Branco. O ritmo intenso de trabalho empregado nessa obra é inédito e estabelece um marco histórico para a engenharia e saúde pública do Acre.

Na estrutura que começou do zero há menos de um mês, os serviços já estão 85% concluídos. Com as obras nos ajustes finais, as atenções estão voltadas para a instalação das redes elétrica e de gases medicinais.

Além dos cem leitos de enfermaria, o hospital contará com consultórios médicos, área de descanso para os profissionais, departamento de material de limpeza (DML), sala de expurgo e banheiros, entre outros espaços.

Quando estiver em funcionamento, a unidade vai ampliar a estrutura de tratamento aos pacientes com coronavírus. Diferente de outros estados, os hospitais de campanha acreanos são permanentes, continuando integrados à rede pública de saúde após a pandemia.

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Saúde pública de qualidade é prioridade no governo Gladson Cameli

Engenheiro por formação, o governador Gladson Cameli fiscaliza o andamento da obra constantemente. Na tarde desta segunda-feira, 1, o gestor fez mais uma vistoria técnica no local. Impressionado com a celeridade da construção, ele destacou a união de todos como fundamental para a execução da meta estabelecida.

“Essa é a prova de que é possível fazer algo em benefício do nosso povo quando há união. Estou acompanhando de perto essa obra desde o primeiro dia e tenho certeza que vamos cumprir com o prazo de entrega, que é de 30 dias, atendendo a todas as regras dos órgãos controladores. Gostaria de agradecer a todas as pessoas envolvidas e dizer que esse empenho será muito importante para que vidas sejam salvas”, pontuou.

O chefe do Executivo lembrou ainda que a população é a maior beneficiada com os investimentos realizados: “Em Cruzeiro do Sul, vamos entregar, em 30 dias, um pavilhão que não foi feito em 30 anos.

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Aqui em Rio Branco, além do hospital de campanha, vamos entregar, em breve, a segunda etapa do Into e concluir essa obra, que estava em construção há dez anos”, enfatizou.

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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