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Áudio: Servidor público afirma que o MDB desviou milhões e querem chegar ao poder novamente para continuar exterminando com Brasiléia

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Em um grupo de WhatsApp da fronteira, o servidor público do município de Brasileia, Francisco Dantas, afirmou que diante de uma chapa composta pela a ex-deputada Leila Galvão (MDB), como pré-candidata a prefeita e Joelso Pontes (PP) como pré-candidato a vice, ele que também é do progressista não é de acordo, pois o MDB não tem mais seus apoio e muito menos sua admiração.

Francisco cita que para ele, o Movimento Democrático Brasiléia é um partido perdido e que nem todos que compões o MDB são bandidos ou corruptos, mas segundo ele, tem um bando que faz parte do partido que muitas vezes manda e desmanda e com isso praticam atos de corrupção, sonegação fiscal e outra práticas ilícitas.

Dantas afirma no áudio que, deve ser levado em consideração que há pouco tempo (na gestão passada), na qual o MDB estava no poder, a frente da prefeitura de Brasiléia, o que foi que o MDB fez? Desviou milhões e milhões da prefeitura, levando o município quase a falência, estampou o nome da cidade nas páginas policiais, envergonhou a população brasileense, sem contar os danos causados pela aquela marginalidade toda.

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E esta situação não dá para ser esquecida, não se pode apagar do papel e fingir que o MDB nada fez ao município. Só se passaram três anos e cinco meses da atual gestão, e o MDB já quer voltar ao poder novamente com a conversa fiada de que é pelo povo e para o povo, e essa história do MDB de andar de mãos dadas é só tentativa de enganar o povo novamente.

De acordo com Francisco Dantas, o MDB quer voltar ao poder para terminar o que começou que é terminar de acabar com Brasileia e depois jogar a culpa para o governo, e se o MDB voltar ao Poder, o município é quem vai pagar o pato.

Ouça o áudio:

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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