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Áudio: Servidor público afirma que o MDB desviou milhões e querem chegar ao poder novamente para continuar exterminando com Brasiléia

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Em um grupo de WhatsApp da fronteira, o servidor público do município de Brasileia, Francisco Dantas, afirmou que diante de uma chapa composta pela a ex-deputada Leila Galvão (MDB), como pré-candidata a prefeita e Joelso Pontes (PP) como pré-candidato a vice, ele que também é do progressista não é de acordo, pois o MDB não tem mais seus apoio e muito menos sua admiração.

Francisco cita que para ele, o Movimento Democrático Brasiléia é um partido perdido e que nem todos que compões o MDB são bandidos ou corruptos, mas segundo ele, tem um bando que faz parte do partido que muitas vezes manda e desmanda e com isso praticam atos de corrupção, sonegação fiscal e outra práticas ilícitas.

Dantas afirma no áudio que, deve ser levado em consideração que há pouco tempo (na gestão passada), na qual o MDB estava no poder, a frente da prefeitura de Brasiléia, o que foi que o MDB fez? Desviou milhões e milhões da prefeitura, levando o município quase a falência, estampou o nome da cidade nas páginas policiais, envergonhou a população brasileense, sem contar os danos causados pela aquela marginalidade toda.

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E esta situação não dá para ser esquecida, não se pode apagar do papel e fingir que o MDB nada fez ao município. Só se passaram três anos e cinco meses da atual gestão, e o MDB já quer voltar ao poder novamente com a conversa fiada de que é pelo povo e para o povo, e essa história do MDB de andar de mãos dadas é só tentativa de enganar o povo novamente.

De acordo com Francisco Dantas, o MDB quer voltar ao poder para terminar o que começou que é terminar de acabar com Brasileia e depois jogar a culpa para o governo, e se o MDB voltar ao Poder, o município é quem vai pagar o pato.

Ouça o áudio:

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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