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Prefeito Bené Damasceno vira as costas para os servidores do município e engaveta os projetos: adicional de insalubridade e dos consignados, diz Vereador

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Os servidores do município de Porto Acre estão sofrendo com a falta de compromisso e irresponsabilidade do prefeito Bené Damasceno, que engavetou dois projetos enviados pela câmara que visam o anseio dos servidores neste momento de dificuldade. A denúncia é do vereador Denis.

Os ante-projetos são de autoria do vereador Denis Sérgio de Jesus Vale (PROS). O projeto de nº 001 de 14 de abril de 2020, dispões sobre a suspensão do cumprimento de obrigações financeiras, referentes a empréstimos consignados contraídos por servidores públicos municipal, durante o período de 90 dias em decorrência da pandemia causada pela Covid-19.

Já o projeto de nº 002 de 12 de maio de 2020, dispõe sobre o pagamento do adicional de insalubridade no percentual de 40% a todo trabalhador da saúde do município de Porto Acre cuja as instituições em que trabalham estejam vinculadas ao atendimento de pacientes infectados pela Covid-19, ficando assegurado pelo tempo que perdurar a pandemia, a percepção do adicional de 40% calculado sobre o valor do salário do trabalhador.

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Diante dos projetos, no primeiro momento o prefeito Bené se fez favorável a essas duas questões e se comprometeu de sancionar os projetos para que os servidores se sentissem valorizados, mas foi só enganação, após o Poder Legislativo encaminhar essas duas pautas para o gabinete do prefeito, o gestor engavetou a até o momento os projetos não foram sancionados por Bené.

O vereador Denis conta que os servidores da saúde ficaram perplexos após irem receber seus salários e verem que os 40% de insalubridade não tinham sido adicionado aos seus proventos, já que este era um compromisso que o prefeito tinha firmados com os servidores.

Diante desta péssima postura do prefeito, pode-se perceber que Bené Damasceno não está nenhum pouco preocupado com os demais, pois para ele o que realmente importa são seus próprios interesses.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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