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Irresponsáveis!! Vereadores João Marcos Luz, Anderson Sandro e Emerson Jarude convocam carreta para desafiar decreto de rodízio de veículos
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A jornalista Gina Menezes, gravou um relato forte, um desabafo honesto e verdadeiro sobre as medidas de isolamento social e sobre número crescente de infectados por coronavírus no Acre.
“Anderson Sandro e João Marcos Luz, pelo amor de Deus parem com a irresponsabilidade e apoiem toda iniciativa de conter esse maldito vírus. Tem gente morrendo, seus irresponsáveis. Não tem UTI para todos”.
Esse apelo foi feito pela jornalista Gina Menezes em seu perfil no Facebook na manhã desta segunda-feira, 18. Antes, ela gravou um vídeo em que faz um desabafo emocionante ao criticar os dos parlamentares por estarem incitando as pessoas a desrespeitarem as medidas de isolamento social, especialmente o rodízio de veículos que teve início nesta manhã.
“O que João Marcos Luz e Anderson Sandro estão fazendo é um ato criminoso!”, alertou Gina Menezes.
Anderson Sandro (PSD) e João Marcos Luz (MDB) convocaram uma carreata que seguiria pelas principais ruas do Centro. Por sorte, a tal carreata se mostrou um fiasco. O número de carros participantes foi insignificante. Aliado a esses dois, o também vereador Emerson Jarude também tem atuado como sabotador das medidas tomadas por Governo e Prefeitura para o enfrentamento da pandemia de Covid-19.
Os três estão em campanha eleitoral aberta e não demonstram qualquer escrúpulo quando sugerem que as pessoas devem ir para as ruas. Alegam que a economia não pode parar e não parecem se importar se, para tanto, alguém tiver que morrer.
“Não dá pra acreditar que essas pessoas estejam fazendo plataforma política brincando com vida alheia. Não dá pra aceitar acreditar que essas pessoas possam brincar com vidas alheias ou que possam se projetar politicamente enquanto tem gente morrendo”, disse Gina Menezes.
A jornalista lembra que João Marcos Luz e Anderson Sandro estão no cargo de vereador, mas não obtiveram votos suficientes para obter uma cadeira de titular na Câmara. São suplentes que assumiram a vaga deixada pelos verdadeiros titulares do cargo. E é justamente por conta de suas posturas irresponsáveis, garante ela, que não conseguiram a vaga e, por conta disso, que não mais se elegerão.
Assista, abaixo, a íntegra do vídeo:
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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa
Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral
(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.
O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.
“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.
A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.
O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.
“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.
Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View
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