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Atendimento à mulher vítima de violência doméstica é ampliado pelo Tribunal de Justiça do Acre

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TJAC – O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) ampliou a rede de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica no estado. A intenção é facilitar a comunicação, entre as vítimas e a justiça, nesse período de pandemia que exige o isolamento social.

Devido ao novo coronavírus, magistrados e servidores foram recomendados, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a executarem suas atividades em home office, mas mantendo o fluxo de atividades e prestando atendimento ao público, em caso de urgência, de modo à distância.

Nesse sentido, para prestar maior assistência, a Vara de Proteção à Mulher da Comarca de Rio Branco, por meio da equipe multidisciplinar, disponibilizou o número (68) 9.9957-5354 para as vítimas que precisarem esclarecer sobre suas medidas protetivas ou mesmo solicitar auxílio nas referidas medidas. O atendimento está disponibilizado das 9h às 14h.

Qualquer outras comunicações necessárias como, por exemplo, fornecimento de senha de processo, pedido de juntada de documentos, consulta do andamento do processo, informação de descumprimento de medidas ou de desistência, entre outras, podem ser encaminhadas para o e-mail [email protected].

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Além desses atendimentos, a Coordenadoria Estadual de Mulheres em Situação Doméstica e Familiar (COMSIV) fornece orientações jurídicas e processuais pelo telefone (68) 9.9229-3447, no horário de 8h às 15h e também pelo e-mail [email protected].

Como forma de segurança, ainda neste mês de abril, foi publicada Recomendação Conjunta nº 1/2020 COGER/COMSIV/TJAC para que mulheres com medida protetiva expedida pelo Poder Judiciário do Estado do Acre não necessitem comparecer em Juízo para ter renovada a proteção estatal, até o dia 15 de julho de 2020. Na prática, a orientação conjunta busca garantir que as vítimas não sejam expostas a novas ameaças pelos agressores.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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