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Saúde confirma primeiro preso com Covid-19 no Acre e sete aguardam resultado de exame

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A Saúde confirmou, no domingo (19), o primeiro caso de Covid-19 entre os presos de Rio Branco. Depois do anúncio, o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) informou que mais sete presos do Complexo Prisional Francisco de Oliveira Conde fizeram o exame e estão aguardando o resultado.

Além disso, o sistema penitenciário tem nove policiais penais diagnosticados com a doença, sendo que apenas um teve alta. O Iapen disse ainda que chegou a afastar 69 servidores que estão no grupo de risco.

Em nota, a gestão explicou que o preso, que teve o exame confirmado, tem 34 anos e cumpre pena desde 2018 e estava no pavilhão Q, destinado ao isolamento, desde quinta-feira (16), quando passou a ser considerado caso suspeito da doença.

Antes disso, ele estava no pavilhão A, onde teve contato com mais 26 presos. Destes, sete foram levados à unidade de saúde para fazer exame. Os outros 19 permanecem no pavilhão de isolamento e estão assintomáticos, segundo o Iapen.

Todos os presos são acompanhados pela Vigilância Epidemiológica, segundo a direção, e devem fazer todas as avaliações necessárias.

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“Os familiares foram informados a respeito da situação de saúde do preso que recebeu resultado positivo por meio da equipe técnica do presídio e também receberão as informações referentes à evolução do quadro do paciente sempre que este for atualizado”, garante o diretor do Iapen, Arlenilson Cunha, em nota.

 O Ministério Público do estado (MP-AC) havia recomendado algumas ações que deveriam ser tomadas pelo Iapen que já tinha adotado algumas medidas, conforme anunciou na época.

As visitas nas unidades prisionais estão suspensas desde o último dia 17 de março, seguindo até o próximo dia 25 de abril. Vale destacar também que presas da unidade feminina de Rio Branco estão confeccionando máscaras para o uso dentro das unidades do estado.

Medidas adotadas:

  • Manter os presos em suspeita da doença em alojamento separado até atendimento;
  • Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies das celas, alojamentos e de outros ambientes utilizados por servidores e presos;
  • Suspensão de atendimento de advogados suspensas, a menos que seja comprovada a necessidade de urgência ou que envolvam prazos processuais;
  • Suspensão temporária de transferência interestadual de presos.
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Além disso, dois pavilhões foram separados para receber os presos que derem entrada na unidade de Rio Branco durante o período de emergência, onde serão submetidos a isolamento e triagem. A mesma regra vale para o interior do estado.

As aulas estão suspensas dentro dos presídios e os trabalhos externos também, exceto as que são desenvolvidas na Unidade Penitenciária (UP-4), onde são feitos o trabalho de roçagem e manejo de hortaliças. Do G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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