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Prefeitura de Brasileia amplia medidas de combate ao Covid-19 e intensifica a o controle de entrada de estrangeiros na região

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A Prefeitura de Brasileia, localizado no Alto Acre, anunciou uma nova série de medidas para enfrentar a disseminação do coronavírus. O decreto de n. 20/2020 foi elaborado em conjunto com as demais prefeituras da região e forças de segurança.

Entre as determinações, está maior controle de pessoas que ingressarem nos municípios do Alto Acre, que deverão se submeter a responder todos os quesitos da entrevista e eventuais exames clínicos realizados pela Barreira Sanitária, localizada no entroncamento da entrada de Xapuri, pois em caso de identificação de pessoa com suspeita de COVID-19, mesma receberá orientações de cumprimento obrigatório da equipe de Saúde Médica Municipal / Estadual, evitando a disseminação da doença.

A determinação também proíbe o ingresso de estrangeiros nos municípios da região, mesmo quando de origem de dentro do Estado do Acre ou qualquer outro Estado da Federação.

O novo decreto autoriza o funcionamento de supermercados, mercados, açougues, feiras livres de frutas e verduras, clinicas médicas hospitalares, farmácias, veterinários, psicológicos, odontológicos e outros comércios, desde que obedeçam as com restrições de horário e atendimento ao público, a fim de evitar o contato de pessoas e aglomerações nos estabelecimentos e em suas calçadas.

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Ele determina toque de recolher em todos os municípios do Alto Acre, das 22h às 5h do dia seguinte, para confinamento domiciliar obrigatório, permitindo a circulação de pessoas apenas em casos especiais.

Decreto Nº 020- Ações COVID-19

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Ao votar favorável a projeto do TJAC, deputado Edvaldo Magalhães defende reajuste para todos os servidores do Estado

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Deputado Edvaldo Magalhães  – Foto: Assessoria

Ao votar favorável ao projeto de reajuste de 4,62% para os servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira (24), o deputado estadual Edvaldo Magalhães defendeu que o reajuste das perdas inflacionárias também seja estendido a outras categorias de trabalhadores, por parte do Poder Executivo, além da revisão dos planos de cargos, carreiras e remunerações, da Educação e Saúde, por exemplo.

Ao discutir a matéria nas Comissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Orçamento e Finanças, Edvaldo Magalhães disse que é preciso avançar no debate, sob pena da Assembleia conviver com a narrativa de que umas categorias podem mais que outras.

“Nós temos uma pendência grande no tocante à Educação, que diz respeito ao piso nacional do magistério reajustado já partir do início desse ano e nós temos a discussão da famosa tabela salarial. Nós temos uma pendência com relação aos trabalhadores da Saúde, que é a sua velha, antiga e necessária bandeira, que é a construção do seu PCCR. O sistema de Segurança Pública, inclusive, amanhã, estará presente com as diversas categorias que integram a Segurança Pública: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Iapen, ISE, Polícia Penal. Todas essas categorias com discussão e pautas específicas. Nós vamos precisar avançar nisso. Vai ficar esquisito para o conjunto dos servidores públicos, porque uns podem e outros não. Essa vai ser a discussão que vai ficar permanentemente frequentando o plenário da nossa Casa. Faço essas observações”, afirmou.

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A respeito do projeto, o parlamentar parabenizou o Tribunal de Justiça por estar repondo as perdas salariais anualmente, mantendo uma constância. “A observação que gostaria de fazer é parabenizar o Tribunal de Justiça por estar mantendo com a constância necessária o reajuste e a reposição das perdas dos seus servidores. No ano passado, houve um reajuste geral de 10%. Portanto, um percentual acima da inflação do ano anterior, repondo perdas de anos anteriores, não é um aumente real, mas é uma reposição de perdas. E agora vamos apreciar uma reposição de 4,62%, repondo os índices do ano passado. Isso está ocorrendo após essa Casa, lá atrás, ter feito um aumento dos percentuais dos poderes. E muito importante o papel que a Assembleia cumpriu”, finalizou Edvaldo Magalhães.

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