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Deputado Jesus Sérgio solicita ao Governo Federal inclusão de cooperativas de crédito para financiamento do setor produtivo

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O deputado federal Jesus Sérgio (PDT) protocolou esta semana três ofícios e três requerimentos de indicação no Ministério da Economia, no Banco Central e também no Ministério do Desenvolvimento Regional, onde solicitou que as linhas de créditos lançadas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Centro-Oeste (FCO) e do Nordeste (FNE), possam ser contratadas pelos setores produtivo e industrial também em cooperativas de crédito em todo o Brasil.

No requerimento, Jesus Sérgio sugere ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que as operações de crédito a que se refere a Resolução nº 4.798, de 6 de abril de 2020, do Conselho Monetário Nacional, que instituiu uma linha especial de crédito com recursos do FNO, do FNE e do FCO, destinada a atender aos setores produtivos, industrial, comercial e de serviços dos municípios em estado de calamidade pública, decorrente da emergência provocada pela Covid-19, sejam realizadas também pela rede dos bancos cooperativos.

” Sicredi, Sicoob e demais cooperativas de crédito têm à disposição da sociedade 7.000 agências, a maior rede do país, sendo 500 delas, localizadas em municípios sem presença de qualquer agente financeiro. Por isso, é importante que uma cooperativa também possa realizar esse empréstimo aos comerciantes e empresários para que suas empresas se restabeleçam e consigam honrar seus compromissos financeiros e manter seus postos de trabalho sem demissões, durante esse período de pandemia do novo Coronavírus”, afirmou o deputado Jesus Sérgio.

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Ao votar favorável a projeto do TJAC, deputado Edvaldo Magalhães defende reajuste para todos os servidores do Estado

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Deputado Edvaldo Magalhães  – Foto: Assessoria

Ao votar favorável ao projeto de reajuste de 4,62% para os servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira (24), o deputado estadual Edvaldo Magalhães defendeu que o reajuste das perdas inflacionárias também seja estendido a outras categorias de trabalhadores, por parte do Poder Executivo, além da revisão dos planos de cargos, carreiras e remunerações, da Educação e Saúde, por exemplo.

Ao discutir a matéria nas Comissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Orçamento e Finanças, Edvaldo Magalhães disse que é preciso avançar no debate, sob pena da Assembleia conviver com a narrativa de que umas categorias podem mais que outras.

“Nós temos uma pendência grande no tocante à Educação, que diz respeito ao piso nacional do magistério reajustado já partir do início desse ano e nós temos a discussão da famosa tabela salarial. Nós temos uma pendência com relação aos trabalhadores da Saúde, que é a sua velha, antiga e necessária bandeira, que é a construção do seu PCCR. O sistema de Segurança Pública, inclusive, amanhã, estará presente com as diversas categorias que integram a Segurança Pública: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Iapen, ISE, Polícia Penal. Todas essas categorias com discussão e pautas específicas. Nós vamos precisar avançar nisso. Vai ficar esquisito para o conjunto dos servidores públicos, porque uns podem e outros não. Essa vai ser a discussão que vai ficar permanentemente frequentando o plenário da nossa Casa. Faço essas observações”, afirmou.

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A respeito do projeto, o parlamentar parabenizou o Tribunal de Justiça por estar repondo as perdas salariais anualmente, mantendo uma constância. “A observação que gostaria de fazer é parabenizar o Tribunal de Justiça por estar mantendo com a constância necessária o reajuste e a reposição das perdas dos seus servidores. No ano passado, houve um reajuste geral de 10%. Portanto, um percentual acima da inflação do ano anterior, repondo perdas de anos anteriores, não é um aumente real, mas é uma reposição de perdas. E agora vamos apreciar uma reposição de 4,62%, repondo os índices do ano passado. Isso está ocorrendo após essa Casa, lá atrás, ter feito um aumento dos percentuais dos poderes. E muito importante o papel que a Assembleia cumpriu”, finalizou Edvaldo Magalhães.

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