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Lyra Xapuri cobra de Gladson investimento na construção civil para movimentar a economia e gerar emprego

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Lyra que é natural do município de Xapuri, mas mora há mais de 20 anos em Rio Branco, resolveu cobrar do governador do estado do Acre, Gladson Cameli, investimentos na construção civil para movimentar a economia local e gerar emprego e renda.

De acordo om Lyra, a forma mais eficaz de combater a violência é gerando emprego, pois muito acreanos decidiram deixar o estado para tentar a vida em outra cidade, por falta de oportunidade no mercado de trabalho.

O cenário que se vê é grandes empresas fechando as portas e ameaças de demição nas empresas. Diante desta situação Lyra questiona sobre as obras prometidas pelo governo, como: anel viário de Brasiléia, viadutos , ramais , investimentos nas infraestruturas das cidades do Acre está tudo parado.

 “O maior combate à violência é a geração de empregos é renda fico triste em ver meu estado nessa situação, muitos amigos indo embora do nosso estado por falta de oportunidades no mercado de trabalho. Atualmente esses políticos se consideram um novo líder da política do Acre, com a visão de gestor. Temos que trocar esses políticos de visão de papagaio por visão de Aguiar”, concluiu Lyra.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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