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Em fase de reestruturação, técnico Luciano Chequini é peça fundamental no Rio Branco
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Jogadores no treinamento do Rio Branco-AC no CT José de Melo — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre
O técnico Luciano Chequini é gaúcho e trabalhou no Cruzeiro entre 2008 e 2011 como auxiliar técnico. Após esse período, adquirir experiencia internacional atuando como treinador na Angola, Jamaica e na Austrália. Visando novos desafios, ele aceitou o desafio de assumir o comando do Rio Branco-AC, que passar por período de reestruturação após eleição do presidente Valdemar Neto.
– Eu passei quatro anos fora (do Brasil), é um time de peso, um time grande, é um time que tem uma história grande no futebol brasileiro e vai disputar uma competição nacional – afirma.
O primeiro desafio do treinador será preparar a equipe para a estreia no Campeonato Acreano, no dia 6 de fevereiro contra o Andirá, na Arena Acreana. Depois de uma semana desde o início da pré-temporada, o técnico já fez suas primeiras avaliações do elenco.
– Eles tem absorvido, tem gostado, não tem reclamação. Lógico que tem aquelas primeiras dores do treino, mas às coisas estão fluindo de maneira satisfatória. Eles estão se conhecendo, conhecendo a forma de trabalho que a gente vem empregar, enfim, nessa primeira semana acredito que a cada dia eles vem se adaptando, degrau à degrau – disse.
Mesmo em reestruturação, Luciano Chequini quer o Estrelão conquistando títulos dentro de campo. E com trabalho passo a passo, esse é seu objetivo no Alvirrubro.
– A gente vem aqui para trabalhar e brigar pelo título. Toda equipe que eu trabalho, a equipe luta para ser campeã. E não é atoa que eu estou aqui, a ideia é chegar, fazer à final e ganhar – diz.
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Atletas viajam mais de 4 horas para participar de Campeonato Feminino futebol em Cruzeiro do Sul
O Manchester United venceu o Cruzeiro por 1×0 neste sábado no Estádio O Cruzeirão – Foto: Assessoria
O Campeonato Feminino de futebol, realizado pela prefeitura de Cruzeiro do Sul, que conta com a participação de 13 equipes, seis da zona rural sete da zona urbana, caminha para a reta final da fase de grupo.
O esforço das atletas é grande para participar das competições e um dos times chama atenção pela distância que percorre para chegar ao estádio:são ao menos 4 horas de viagem. Esse é o desafio das jogadoras do Manchester United, formado por atletas do ramal 3, localizado na BR 364. As jogadoras e comissão técnica moram no final do ramal, algumas chegam percorrer a pé mais de duas horas até chegar no ponto onde o caminhão espera para trazer o time para cidade.
No primeiro jogo, o time perdeu de 11 a 0, para o Flamengo que lidera o grupo C com 6 pontos. Mas a derrota não abalou as meninas, e o time deu a volta por cima na noite deste sábado, 13, ao vencer o Cruzeiro com o placar de 1 a 0, assumiu o segundo lugar do grupo com 3 pontos. O triunfo foi muito comemorado pelas jogadoras.
Autora do único gol da partida, a camisa 7 Samya Silva, disse que o resultado do jogo tem um significado importante para a equipe e para sua comunidade rural”
“Eu pedi muito esse gol e ele veio, agradecer a equipe que soube se defender e conseguiu buscar o resultado que precisávamos para seguir no campeonato. Esses três pontos era tudo que o time precisava nesse momento, estamos muito felizes e vamos levar essa alegria para nossa comunidade que ficaram lá torcendo por nós “, declarou Samya.
A jogadora Naira Costa é umas das atletas que mora no final do ramal. Ela conta que quando chove e não entram carros no ramal, ela sai a pé.” Quando está seco, a gente gasta em média 30 a 40 minutos de moto até chegar no ponto onde está o caminhão que a prefeitura manda para trazer nosso time, mas quando chove, aí tem que ser andando mesmo. Mas, isso não tira a nossa alegria e vontade de vir jogar. Nós agradecemos muito a prefeitura de Cruzeiro do Sul e ao prefeito Zequinha Lima por realizar esse campeonato e pela oportunidade de poder participar”, conclui.
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