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Rio Branco lidera o ranking de cidades com o menor número de mortes no trânsito

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Em levantamento realizado pelo jornal Folha de São Paulo, Rio Branco aparece em primeiro lugar no ranking de cidades brasileiras que reduziram o número de mortes no trânsito em mais de 50%. Uma meta estipulada pela Organização das Nações Unidas (ONU) desafiava as cidades a alcançar esse percentual no prazo de nove anos, tendo inicio em 2011. 

A pesquisa mostra que os resultados positivos são provenientes de ações integradas entre as prefeituras, governos estaduais e federais. Em parceria com outros órgãos, a Prefeitura atua principalmente em ações de educação, prevenção e fiscalização. É o caso, por exemplo, do Projeto Vida no Trânsito, criado pelo governo federal em 2010, com o objetivo de promover saúde, vigiando e prevenindo mortes no trânsito. Anualmente, a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) recebe cerca de R$ 200 mil para o desenvolvimento de ações integradas.

“Temos muitos parceiros na realização desse calendário, que já vem pré-definido do pelo Ministério da Saúde. São palestras de educação no trânsito, distribuição de kits, blitz educativas e campanhas preventivas, em datas pontuais”, explicou o coordenador de Vigilância em Saúde, da Semsa, Félix Araújo.

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Os acidentes de trânsito são considerados um dos maiores problemas de saúde pública no país. Chega a 36 mil, o número de pessoas que morrem nessas condições, todos os anos.

Já no quesito fiscalização, a prefeitura investiu quase R$ 1,7 mi para garantir a atuação dos agentes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans), junto à motoristas, ciclistas, pedestres e usuários do transporte público.

Os acidentes de trânsito são considerados um dos maiores problemas de saúde pública no país. Chega a 36 mil o número de pessoas que morrem nessas condições todos os anos.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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