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Governador Gladson, seu vice Rocha e o presidente da ALEAC, Nicolau, são os político viajantes

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Em uma composição de executivos, o vice sempre sonha com aquelas viagens do titular para assim poder sentar na cadeira de comandante, na relação do governador e vice do Acre tem sido diferente.

Desde que assumiu o governo em primeiro de janeiro deste ano, Gladson já é o chefe do executivo com maior número de viagens para fora do estado e até do País até aqui.

O governador já até respondeu as críticas, confirmando ser amante de uma boa viagem, que tem a desculpa de ser para buscar recursos para o estado, mas quem não gosta de andar pelo mundo com tudo pago e ainda levar uma equipe?

O curioso de tudo isso é que logo que nosso governador faz check-in, o vice Major Rocha constrói outra agenda e se manda para outros destinos. Assim o estado fica com as discussões travadas e o fluxo tem prejuízo, haja vista que o presidente da ALEAC ou o presidente do Tribunal de Justiça quando assumem interinamente, jamais irão se propor a tomar decisão qualquer.

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Tem gente que afirma que, o vice Major Rocha usa a estratégia de esperteza, pois não quer se envolver em temas polêmicos referente ao governo, o negócio dele é agenda positiva e deixa as crises para o Gladson se debruçar.

O certo é que desta vez estão viajando o governador Gladson Cameli, o vice Major Rocha e o presidente da ALEAC Nicolau Júnior. Restou ao sucessor da hierarquia administrativa, o Desembargador Francisco Djalama; que está como governador em exercício.

A semana foi decisiva para as discussões que giram entorno da Reforma da Previdência apresentada por Gladson, que tem previsão de ser votada na terça-feira (26).

Sindicalistas estão com um vácuo de detalhes e fechamento das discussões que poderiam ter sido amarradas esta semana, podem causar reboliço no seio do governo, que já estar pra lá de desgastado.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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