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Gladson tá se escondendo!! Governo Cameli tem obrigação de liderar a luta pela Ponte de Rodrigues Alves, diz Terezinha Fernandes

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Para a Professora e pré-candidata a prefeita de Rodrigues Alves, Terezinha Fernandes, o governador Gladson Cameli não pode fugir da posição de líder maior do estado e ir até Brasília destravar os recursos do projeto junto ao DNIT.

É unanimidade dentre os Rodriguesalvenses a ideia de que passou da hora de o município de Rodrigues Alves ter a ponte sobre o Rio Juruá, nas margens que ligam os dois distritos da cidade. Transtornos, isolamento, demora e prejuízos econômicos, estão sendo alguns dos questionamentos que reforçam a discussão e que ganhou até um movimento oficial o “Pró – Ponte”.

Terezinha é professora de Letras, formada pela Universidade Federal e é uma ativista política das mais atuantes de Rodrigues Alves, que apesar de Jovem, tem um histórico de lutas em várias frentes e setores da sociedade na região do Juruá.

“O governador Gladson Cameli não pode vir aqui no município pedir uma audiência pública que inclusive foi feita e votada pela Ponte para depois nos deixar à própria sorte. Quando ele disse que iria atrás de 100 milhões para a ponte, nós entendemos que ele lideraria essa batalha, mas foi muito pelo contrário, depois que o DNIT afirmou que não tem projeto e que não tem recursos para fazer um novo estudo de viabilidade, o governador se calou. Só quem mora em Rodrigues Alves, sabe dos prejuízos e humilhações que passamos com essa travessia sofrida, sem falar nos prejuízos que o isolamento tem causado ao comércio da cidade que ver o desenvolvimento cada vez mais distante”, desabafa.

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Na última reunião da bancada federal, uma notícia frustrou o representante Jailson Amorim (Vice-prefeito que estava no evento). O coordenador da bancada acreana, Sergio Petecão (PSD) foi claro ao dizer que o DNIT rejeitou o local escolhido para iniciar a ponte e outro estudo de viabilidade custa R$ 500 (Quinhentos) mil reais; recursos que o órgão afirma não ter.

Para Terezinha, nenhum parlamentar irá querer indicar emendas para uma obra que sequer tem um projeto de viabilidade, por isso é necessária uma intervenção urgente do líder político de maior influência em Brasília, no caso, o governador Gladson Cameli.

Onde estar a influência da base do governo em Brasília? Questiona a professora.

“Vejo muitos selfs de senadores, deputados com vários ministros, mas a ação em favor do município que é bom, nada. Aqui no Acre o Bolsonaro obteve a maior votação do Brasil, cabe nossa bancada dizer isso a ele e cobrar gratidão, pois nossa gente não pode ser enganada com o sonho da ponte. Eu conversei com a deputada Perpétua Almeida e com certeza ela tem disposição de ajudar em uma emenda de bancada, mas sem projeto, nem ela e nem outro parlamentar qualquer irá ter condições de indicar recursos no orçamento de 2020”, finaliza Terezinha.

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Terezinha é filiada ao PCdoB e recentemente teve seu nome ventilado como provável pré-candidata a prefeita de Rodrigues Alves nas eleições de 2020. Nossa redação tentou contato com assessoria do governador Gladson Cameli, mais até o fechamento desta matéria não conseguimos retorno.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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