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Falta de compromisso com o povo por parte do prefeito Sebastião Correia faz comunidade construir trapiche

Cansados de esperar pelo prefeito Sebastião Correia, moradores constroem enorme trapiche em Rodrigues Alves

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Cansados de esperar pelo prefeito Sebastião Correia, moradores constroem enorme trapiche em Rodrigues Alves

Acjornal – Um trabalho que era para ser da prefeitura, mas a falta de compromisso com o povo por parte do prefeito Sebastião Correia (MDB) fez a comunidade arregaçar as mangas. A espera acabou. Moradores que utilizam o acesso do porto nas proximidades da balsa construíram uma passarela de madeira.

Todos os dias passam dezenas de pessoas pelo local inclusive alunos, idosos, feirantes que trazem seus produtos para a feira, já que foram gastos cerca de 500 mil reais em uma rampa e a obra sequer ainda não foi concluída.

Devido à falta de manutenção dos ramais, mesmo com verão propício, agricultores de comunidades distantes estão voltando aos velhos tempos, tendo que vir da zona rural de barco.

Além da viagem mais demorada, os agricultores ainda tinham que se aguentar para subir o barranco do porto onde os barcos encostam, pois sequer uma melhoria de acesso foi feita pela prefeitura.

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O prefeito Sebastião Correia, tem até aqui faz uma das administrações mais contestadas do estado, teve apoio dos produtores rurais do município, que apostaram que sua eleição poderia significar avanços e melhorias na condição de vida de um povo tão sofrido e esquecido. Mas eles se frustraram com tamanho abandono e descaso.

O verão já está indo e nada de uma resposta, nada de algo diferente do que estavam passando no período do inverno. 

“É de doer no coração, a gente ver um sol tão quente e um prefeito tão frio” ,desabafa uma funcionária que trabalha em uma escola rural do município. No verão a gente sofre para ir dar aula, atolamos moto, nos indignamos ao ver a situação que as crianças enfrentam para chegar até a escola, afirma a professora.

Rodrigues Alves tem uma das maiores malhas viárias do estado e é responsável por grande parte da produção de farinha e produtos agrícolas que abastecem a região do Juruá.

Tentamos contato com assessoria de comunicação da prefeitura, mais até o fechamento da pauta, ninguém nos retornou para dar a versão e explicações acerca do problema. 

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Veja o Vídeo:

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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