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Tribunal de Contas visita escolas de Brasileia para conhecer boas práticas pedagógicas

O Tribunal de Contas do Estado do Acre – TCE, realiza nos dias 02, 03  e 04 de setembro, visitas nas escolas Ruy Lino e Conci Alves de Melo em Brasileia. 

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O Tribunal de Contas do Estado do Acre – TCE, realiza nos dias 02, 03  e 04 de setembro, visitas nas escolas Ruy Lino e Conci Alves de Melo em Brasileia. 

O objetivo da visita técnica da equipe do Comitê de Educação do TCE é fiscalizar as unidades, mas também conhecer e avaliar as boas práticas aplicadas nas escolas do município.

As escolas Ruy Lino e Conci Alves tiveram excelentes resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), tendo se destacado entres as melhores do Estado, além de estar cumprindo com as metas do Plano Nacional de Educação. Por esta razão, o Tribunal de Contas do Estado escolheu conhecer a prática pedagógica aplicada nas unidades que se destacaram, ventilando a possibilidade de que esse modelo possa ser compartilhado e aplicado em outros municípios do Acre.

A conselheira do TCE, que também é membro do Comitê de Educação do órgão, Naluh Gouveia, acompanha e participa da visita técnica com a equipe gestora e alunos. Ela pode conhecer vários projetos artísticos e culturais que são desenvolvidos pelas escolas de Brasileia e avaliou a visita.

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“Nós tivemos essa ideia de ver quais escolas estão fazendo a diferença no Brasil. Essas duas escolas, a Ruy Lino e Conci Alves, em Brasileia, estão fazendo se destacando e diferença na educação, cumprindo com as metas do Plano Nacional de Educação. Nosso objetivo não é só ver as mazelas da educação, e sim, conhecer as coisas boas também”, disse.

A conselheira do TCE fez questão de parabenizar a Prefeitura de Brasileia, assim como toda a equipe Secretaria Municipal de Educação, e das escolas Ruy Lino e Conci Alves pelo resultado e o trabalho desenvolvido nas unidades educacionais.

Para a gestora da escola Ruy Lino, Armanda Alessandra Furtado, o reconhecimento de um órgão respeitado como o TCE  é motivo de muito orgulho e comemoração para toda a equipe da escola.

“Eu passo a analisar que as práticas e o envolvimento de toda a equipe comprometida com o trabalho faz sim toda a diferença. A escola Ruy Lino teve essa grande surpresa de receber o Tribunal de Contas juntamente com a auditora Naluh Gouveia, fazendo observações e análise para entender o que a gente faz para estar em destaque estadual em relação a práticas exitosas que levam a criança a se desenvolver integralmente. É motivo de comemoração pelo reconhecimento que vem de fora, que querem entender o trabalho que fazemos aqui e até compartilhar o modelo com outros municípios”, destacou Amanda Furtado.

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A primeira escola a receber a equipe do Tribunal de Contas foi a escola Ruy Lino, entre os assuntos abordados na entrevista com a gestora, alunos e professores, está a questão de recursos/orçamento, sala de aula, gestão de resultados, avaliação, monitoramento, bônus, comunicação, aspectos pedagógicos, profissionalização das carreiras dos educadores, formação, relação com a Secretaria Municipal de Educação, entre outros assuntos.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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