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Vigilância de meningites descarta caso suspeito da doença no município de Xapuri

O médico responsável pelo atendimento, Antônio Santos, informou por telefone que chegou a fazer o diagnóstico clínico para a doença.

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O médico responsável pelo atendimento, Antônio Santos, informou por telefone que chegou a fazer o diagnóstico clínico para a doença.

A Responsável Técnica pela Vigilância de Meningites da Secretaria de Estado de Saúde, a enfermeira Helena Catão, negou nesta quarta-feira, 1, que um garoto de 10 anos, que deu entrada na semana passada no hospital de Xapuri, tenha contraído a doença. Segundo ela, a criança está em acompanhamento no Hospital da Criança, em Rio Branco, com um quadro de encefalite pós varicela (catapora) com quadro clínico estável.

A enfermeira explicou ainda que realmente a criança foi transferida do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb) para o Hospital da Criança com um “diagnóstico interrogado” de meningite. No entanto, na avaliação dos médicos que passaram a atender o paciente, não houve confirmação para a infecção, mas sim para uma encefalite, que é uma complicação grave, porém rara da varicela.

O menor saiu de Xapuri com suspeita de haver contraído a doença após ser atendido no hospital Epaminondas Jácome demonstrando sintomas semelhantes aos apresentados pela infecção. O médico responsável pelo atendimento, Antônio Santos, informou por telefone que chegou a fazer o diagnóstico clínico para a doença. O profissional chamou a atenção para a falta de um laboratório na unidade de saúde, o que impede a realização de exames clínicos de extrema necessidade, como o do caso em questão.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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