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Declaração de Gladson sobre autorização para cometer crime ambiental chega à imprensa nacional

A declaração criminosa de Gladson Cameli dando ordem para desmatar chegou à imprensa nacional.

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A declaração criminosa de Gladson Cameli dando ordem para desmatar chegou à imprensa nacional.

Em maio deste ano, Cameli, com a bravata que lhe peculiar, incentivou, em duas, oportunidades os produtores rurais a não pagarem multas aplicadas pelo Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac).

Hoje, em reportagem assinada por Fabiano Maisonnave,a Folha de S. Paulo aborda a declaração do governador acreano.

Menciona que o Acre foi o Estado onde mais aumentou o desmatamento nos primeiros meses de 2019.

Ao mesmo tempo em que incentiva o desmatamento, Gladson Cameli faz discursos para instituições financeiras internacionais que investiram milhões de dólares no Estado.

Parte significativa desses recursos ainda precisam ser liberados, desde que o governo acreano continue investindo na conservação da floresta.

O respeitado jornalista Kennedy Alencar escreveu sobre a declaração de Cameli: “Falas e atitudes absurdas de Bolsonaro e Ricardo Salles estimulam o desmatamento. Este é um claro exemplo. Se o presidente da República e o ministro do Meio Ambiente podem, o governador do Acre também acha que pode. Normalizar esses absurdos é como as democracias morrem”. Por Portal do Rosas

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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