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Centro de Rio Branco virou covil de bandidos e empresários estão fechando lojas

Os comerciantes da região já solicitaram a administração do TJ pedindo alguma providência, mas nada foi feito até então.

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Os comerciantes da região já solicitaram a administração do TJ pedindo alguma providência, mas nada foi feito até então.

Definitivamente não existe lugar seguro em Rio Branco. A onda de criminalidade, roubos e assaltos que até pouco tempo era comum na periferia vem tomando conta do centro da capital, o coração econômico da cidade.

Uma das vias mais movimentadas, a rua Marechal Deodoro, principalmente o trecho que fica entre a Avenida Ceará e Parque da Maternidade, tem sido o “playground” da bandidagem.

Quase que diariamente as lojas que ficam em torno da rua são assaltadas ou vandalizadas. A situação é tão precária que o restaurante Sabor da Terra, localizado na Galeria do Estádio José de Melo, encerrou suas atividades alegando falta de segurança e afixou um comunicado na fachado da empresa explicando o caso.

Próximo a rua ainda existe um antigo prédio do Tribunal de Justiça que está desativado há tempos e tem se tornado a morada de viciados e assaltantes que atacam no centro de Rio Branco. Nos últimos três meses a Loja Patrick foi arrombada três vezes e teve até que mudar sua vitrine, de vidro para tijolo. A Cacau Show foi vítima dos criminosos duas vezes ao ter suas portas arrombadas. Os meliantes roubaram todo estoque de chocolate.

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A Imobiliária Arras, apesar de todos seu aparato de segurança, 12 câmeras, cerca elétrica e 04 alarmes, já foi “visitada três vezes”. Ela fica ao lado do Prédio abandonado do Tribunal de Justiça. Já Agência de Viagem Higor já teve suas portas arrombadas duas vezes.

Os empresários tiveram uma ideia do Tribunal doar a área para que a Secretaria de Segurança construa uma Delegacia, a “Delegacia do Centro”, com o objetivo de atender a demanda reprimida da região. Por Ac24horas

 

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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