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Parceria entre a Empresa de Extensão do Acre realiza trabalho de ressocialização de apenados
Ao todo são 25 pessoas estão aprendendo a trabalhar com a produção de mel.
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Ao todo são 25 pessoas estão aprendendo a trabalhar com a produção de mel.
Uma parceria entre a Empresa de Extensão do Acre (Emater/Acre), o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e a Associação Floresta com Abelhas realiza, durante a Feira Agropecuária do Acre (Expoacre), um projeto de ressocialização dos apenados.
Como explica a extensionista da Emater Maria Edna Costa, há dois tipos de abelha, as com ferrão e as sem ferrão. “A diferença básica é que as sem ferrão são nativas, da floresta, enquanto as com ferrão foram introduzidas acidentalmente no Brasil”, explica.
A partir da parceria, logo após a feira serão ofertados cursos para os presos. Como explica o farmacêutico Artagnan Costa, membro da associação, os cursos serão oferecidos dentro da penitenciária com a finalidade de ensinar o manejo de abelhas. “Tudo isso para quando eles saírem terem uma profissão”, disse.
Ele também fez questão de agradecer o apoio do Governo do Estado, sem o qual não seria possível apresentar os trabalhos e os produtos que são confeccionados pela associação. Além do mel de abelha, há também o hidromel, um composto de água com mel que é fermentado. “Trouxemos ele aqui para a Expoacre, para que as pessoas possam saborear, como para vender também”, ressaltou.
O mel é um produto, segundo ele, que está em franca expansão no mundo todo e a parceria permitirá que os presos, tão logo cumpram suas penas, possam ter também uma profissão. “O mundo todo está interessado no negócio gerado pelo mel e também pela polinização”, disse.
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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