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Arrastões em ônibus de Rio Branco continuam mesmo após ações da Segurança Pública

Novos assaltos foram registrados em coletivos da capital acreana essa semana. Segurança Pública fez reunião para discutir estratégias e combater assaltos.

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Novos assaltos foram registrados em coletivos da capital acreana essa semana. Segurança Pública fez reunião para discutir estratégias e combater assaltos.

Passageiros do transporte coletivo de Rio Branco estão convivendo com a insegurança. Os arrastões nos coletivos continuam mesmo após uma reunião entre as forças de Segurança Pública e órgãos ligados ao transporte público, no último dia 13.

O medo de ser assaltado dentro do ônibus é constante. Uma equipe da Rede Amazônica Acre esteve no Terminal Urbano, no Centro da capital acreana, para ouvir os usuários do transporte coletivo. A preocupação com a insegurança nos ônibus é citada por várias pessoas.

“Tenho medo, mas, graças a Deus, nunca me aconteceu, sempre ando com o celular, as coisas, sem aliança, e tudo escondido porque é muito perigoso mesmo”, revelou a autônomo Audicléia Nascimento.

Linha Distrito Industrial

No início desta semana dois homens armados com facas e com uma criança de 10 anos embarcaram no Terminal Urbano na linha Distrito Industrial. No caminho, próximo do Lago do Amor, elas anunciaram o assalto e levaram os pertences dos passageiros.

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“Precisamos nos sentir seguros porque, muitas vezes, achamos que estamos seguros e somos alvejados pelos bandidos, que, às vezes, pensamos ser pessoas de bem e não são”, complementou o autônomo Aldemir Alves.

A aposentada Anésia Braga é outra usuária do transporte que vive com medo dos assaltos. “Precisamos de segurança porque quase todo dia a gente vê os ônibus sendo assaltados. Então, precisamos de apoio, principalmente com nosso ônibus que é distante da cidade”, contou.

Segurança

De acordo com o comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar (2BPM), major Edvan Rogério, a grande movimentação no Terminal Urbano limita algumas ações da polícia. No entanto, ele garante que são feitas abordagens nos ônibus e paradas.

“São feitas durante o percurso e deslocamento desses ônibus, não só nas paradas, mas em pontos específicos para fazer as abordagens e até mesmo no deslocamento até a parada final”, justificou.

A presença de policiais dentro dos ônibus é um pedido constante dos passageiros. “A polícia dentro do ônibus é melhor, mais seguro”, afirmou Ermélia Dantas.

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Ainda segundo o major, ações são feitas para evitar que os bandidos façam mais vítimas.

“Na verdade, o que colocamos, esporadicamente, são policiais sem fardamento dentro dos coletivos tentar flagrar as pessoas que estão cometendo esses delitos”, confirmou. Do G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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