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Operação Óleo Viciado investiga venda de azeite adulterado em supermercados de Rio Branco

Ação é feita nos mercados e supermercados da capital acreana. Seis marcas de azeite foram suspensas pelo Ministério da Agricultura por fraude.

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Ação é feita nos mercados e supermercados da capital acreana. Seis marcas de azeite foram suspensas pelo Ministério da Agricultura por fraude.

O Órgão de Defesa do Consumidor no Acre (Procon-AC) fiscaliza uma ação em mercados e supermercados de Rio Branco para saber se marcas de azeite de oliva suspensas pelo Ministério da Agricultura permanecem em circulação.

O Ministério da Agricultura proibiu a venda de seis marcas de azeite de oliva após uma operação da Polícia Civil de São Paulo encontrar uma fábrica clandestina que adulterava azeite, misturando óleo para colocar no mercado garrafas sem azeite.

A prática é considerada fraude ao consumidor e crime contra a saúde. As marcas condenadas pelo Ministério da Agricultura são:

1. Oliveira do Conde

2. Quinta Luzitana

3. Quinta D’Oro

4. Évora

5. Costanera

6. Olivais do Porto

Após a proibição e o alerta, o Procon do Acre montou a Operação Óleo Viciado. O objetivo é descobrir se a marcas suspensas permanecem ou foram retiradas das prateleiras.

“Vamos estar alertando e pedindo que retirem esse produto já condenado no âmbito federal. Isso, inclusive, coloca em risco a saúde do consumidor. É preventiva [a operação], porque vamos estar alertando quais são as marcas e quais procedimentos devem ser adotados e também repressiva, porque vamos pedir que retire o produto de circulação”, explicou o diretor-presidente do Procon-AC, André Gil.

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Consumidor atento

O estudante Paulo Ricardo disse só se atenta a data de validade do produto. “Observo sempre a validade. Quando está próximo ou quando o preço está muito baixo, porque a validade está muito próxima, a pessoa desconfia”, confirmou.

Ainda segundo o diretor do Procon-AC, é possível identificar algumas características para saber se o consumidor está comprando, de fato, um azeite de qualidade.

“Primeiro, o azeite é um produto de baixa acidez. Então, se você olhar no rótulo vai ter o sinal matemático de menor ou igual. Esse sinal tem que ser menor ou igual a 0,5%, que equivale a meio por cento de acidez”, complementou.

Segundo ele, quanto maior a acidez do azeite pior a qualidade. Para o azeite ser caracterizado de boa qualidade, precisa tem a numeração descrita.

“Isso já é um alerta. Segundo, quando o consumir ver na prateleira um produto com preço baixo, fique desconfiado. Tem que colocar em prática o velho ditado que diz que ‘quando a esmola é demais o santo desconfia’”, alertou.

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A empresa que for flagrada vendendo a marca suspensa pode ser denunciada ao Ministério Público Federal e responsabilidade criminalmente, bem como punida com multa de até R$ 5 mil por ocorrência. Do G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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