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Polícia Militar promove inclusão social com aulas de jiu-jitsu aos alunos da Apae

Pelo menos 15 alunos da Associação de Pais e Amigos Excepcionais (Apae) iniciaram nesta quarta-feira, 10, aulas com instruções de jiu-jitsu, por meio de uma parceria firmada com a Polícia Militar do Acre.

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Pelo menos 15 alunos da Associação de Pais e Amigos Excepcionais (Apae) iniciaram nesta quarta-feira, 10, aulas com instruções de jiu-jitsu, por meio de uma parceria firmada com a Polícia Militar do Acre.

O projeto que promove a inclusão social dos alunos leva o nome ‘Em Forma com o 5º Batalhão’ e existe desde 2017, atendendo cerca de 70 jovens moradores da parte alta da cidade de Rio Branco.

A ideia surgiu a partir de uma sugestão feita pela coordenadoria do Policiamento Escolar e foi abraçada pelo comando do 5º Batalhão. “Há um tempo atrás fizemos um trabalho com esses alunos e percebemos que as atividades auxiliavam no desenvolvimento deles e trazia muita satisfação para a gente, então, sabendo desse trabalho que o 5º batalhão desenvolve, sugeri essa parceria e os trabalhos já começaram hoje. Os próprios alunos que já estavam lá auxiliaram o professor na execução das atividades, foi prazeroso demais esse contato”, disse Denilson Lopes, coordenador do Policiamento Escolar.

O ‘Em forma com o Quinto Batalhão’, além de ser um mecanismo de aproximação da polícia com a comunidade, tem por essência a prevenção. Os jovens que passam por esse projeto precisam atender alguns requisitos, como estar devidamente matriculado na escola e obter um bom rendimento escolar.

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“É um projeto de cunho social e preventivo, para o qual disponibilizamos um policial com a devida formação na prática de artes marciais, a fim de desenvolver essas atividades com crianças que moram aqui na região. A parceria com a Apae iniciou hoje e é uma forma que encontramos de colaborar com a inclusão social deles, aproximá-los da gente e colaborar com o seu desenvolvimento”, explicou o comandante do 5º batalhão de Polícia Militar, Major Ayrton Leitão.

Para o instrutor das aulas de jiu-jitsu, sargento Ricardo Ferreira, ministrar as aulas aos estudantes da Associação de Pais e Amigos Excepcionais será um desafio e um aprendizado. Cada aluno será acompanhado individualmente e as aulas serão ministradas de acordo com cada necessidade.

“A didática é diferente e além de ensinarmos, aprendemos com eles. Cada um será acompanhado de acordo com a sua particularidade e vamos ministrar as aulas com atividades lúdicas, incluindo as atividades que mexem com a coordenação motora para torná-las prazerosas, de modo que eles se sintam a vontade. Nesse primeiro contato já vi que tem alunos que levam jeito, acredito que vai dar muito certo”, ressaltou o instrutor.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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