Política
Com contrato de R$ 5 milhões, empresa de Manaus é a vencedora de licitação de Jatinho para Gladson Cameli
Caso governador use as 288 horas contratados, Estado poderá gastar quase R$ 5,2 milhões com hora de voo custando R$ 18 mil
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Caso governador use as 288 horas contratados, Estado poderá gastar quase R$ 5,2 milhões com hora de voo custando R$ 18 mil
Como esperado, a Manaus Aerotaxi foi a empresa vencedora da licitação em que o Estado pretende alugar um jatinho para que o chefe do Palácio Rio Branco, Gladson Cameli, cumpra as suas agendas no interior do Acre e fora do Estado.
A reportagem apurou junto ao Portal de Licitações do Tribunal de Contas que os Serviços de fretamento de Aeronave Executiva Birreatora a Jato, para transporte de pessoal, com tripulação, combustível e todos os demais custos, encargos referentes a essa atividade e capacidade de transportar até oito pessoas rendeu um contrato de R$ 5.184,000,00 ( quase R$ 5,2 milhões) por 12 meses. A hora do voo custará R$ 18 mil e caso o governo utilize a aeronave por 24h de voo em um mês, o custo chegará aos R$ 432 mil. O total de horas oferecidas é de 288 horas.
Apesar da empresa ter se sagrado vitoriosa, ainda falta a Casa Civil, responsável pela licitação, homologar o contrato. Isso deve ocorrer nos próximos dias. A fonte dos recursos para o custeamento dos serviços é própria.
O governo do Estado destaca que o sistema de registro de preço não obriga a contratação por parte da Administração Pública e que o valor global do contrato não significa que todas as horas de voos contratadas serão usadas, mas sim em eventuais emergências e extrema necessidade.
Nas gestões passadas e até mesmo no início do atual governo, Gladson, secretários e servidores do Estado viajam por meio de aquisição de passagens aéreas nas companhias que atuam localmente.
Em entrevista na TV, Gladson afirmou que não teria interesse no jatinho já que ele mesmo tem um avião em seu nome. “Eu tenho avião particular. Graças a Deus eu tenho essa possibilidade. Como é que eu vou falar em economia e em corte de gastos se eu vou colocar um avião a minha disposição para o Estado pagar? Não precisa”. Por Marcos Venicios / ac24horas
Política
Ao votar favorável a projeto do TJAC, deputado Edvaldo Magalhães defende reajuste para todos os servidores do Estado
Deputado Edvaldo Magalhães – Foto: Assessoria
Ao votar favorável ao projeto de reajuste de 4,62% para os servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira (24), o deputado estadual Edvaldo Magalhães defendeu que o reajuste das perdas inflacionárias também seja estendido a outras categorias de trabalhadores, por parte do Poder Executivo, além da revisão dos planos de cargos, carreiras e remunerações, da Educação e Saúde, por exemplo.
Ao discutir a matéria nas Comissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Orçamento e Finanças, Edvaldo Magalhães disse que é preciso avançar no debate, sob pena da Assembleia conviver com a narrativa de que umas categorias podem mais que outras.
“Nós temos uma pendência grande no tocante à Educação, que diz respeito ao piso nacional do magistério reajustado já partir do início desse ano e nós temos a discussão da famosa tabela salarial. Nós temos uma pendência com relação aos trabalhadores da Saúde, que é a sua velha, antiga e necessária bandeira, que é a construção do seu PCCR. O sistema de Segurança Pública, inclusive, amanhã, estará presente com as diversas categorias que integram a Segurança Pública: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Iapen, ISE, Polícia Penal. Todas essas categorias com discussão e pautas específicas. Nós vamos precisar avançar nisso. Vai ficar esquisito para o conjunto dos servidores públicos, porque uns podem e outros não. Essa vai ser a discussão que vai ficar permanentemente frequentando o plenário da nossa Casa. Faço essas observações”, afirmou.
A respeito do projeto, o parlamentar parabenizou o Tribunal de Justiça por estar repondo as perdas salariais anualmente, mantendo uma constância. “A observação que gostaria de fazer é parabenizar o Tribunal de Justiça por estar mantendo com a constância necessária o reajuste e a reposição das perdas dos seus servidores. No ano passado, houve um reajuste geral de 10%. Portanto, um percentual acima da inflação do ano anterior, repondo perdas de anos anteriores, não é um aumente real, mas é uma reposição de perdas. E agora vamos apreciar uma reposição de 4,62%, repondo os índices do ano passado. Isso está ocorrendo após essa Casa, lá atrás, ter feito um aumento dos percentuais dos poderes. E muito importante o papel que a Assembleia cumpriu”, finalizou Edvaldo Magalhães.
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