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Mais de 2 mil trotes são registrado ao serviço de emergência e ciosp em todo o estado

Número representa 400 trotes por mês de janeiro a maio de 2019. Coordenador do Ciosp alerta que trote é crime e pede conscientização da população.

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Número representa 400 trotes por mês de janeiro a maio de 2019. Coordenador do Ciosp alerta que trote é crime e pede conscientização da população.

O Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), que concentra as chamadas aos números 190 (Polícia Militar) e 193 (Corpo de Bombeiros), recebeu mais de 2 mil trotes entre janeiro e maio deste ano.

Conforme o coordenador operacional do Ciosp, coronel Charles Santos, os trotes geram muitos prejuízos ao sistema de segurança, desperdiçando horas de trabalho de policiais com deslocamento para atender ocorrências que não existem.

“Geralmente fazem a notícia falsa de incêndio, ou de roubo em andamento, até agressão física, ou seja, sempre a notícia falsa de um crime. É bom enfatizar que passar trote é crime. O trote é algo muito prejudicial, muitas vezes, a gente chega a enviar a guarnição, daí tem o gasto de combustível e tempo. Por isso, estamos retornando o trabalho de conscientização para tentar reduzir esses números”, disse o coronel.

Santos afirma que a maioria dos casos ocorre durante o período de intervalo das escolas e também no horário de saída dos estudantes.

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“Geralmente é no período de 9h, 12h, 18h, 19h30 e 20h. Essas 400 ligações por mês são justamente nesses horários. Os trotes costumam partir de jovens de 12 a 17 anos. Mas, tem adultos também que utilizam de forma indevida os telefones de emergência”, afirmou.

O coronel destaca que os números são apenas para emergências, já que, segundo ele, muitas pessoas acabam ligando para outros fins. “Tem gente que liga para falar de furto e outras ocorrências que não estão em andamento, isso tem que ser nas delegacias. Os números 190 e 193 são para emergências. E emergência é o fato que está acontecendo e precisa de atendimento imediato”, explicou.

Mais de 600 no Samu de Cruzeiro do Sul

O número de ligações com informações falsas também preocupa a direção do Sistema Móvel de Urgência (Samu) de Cruzeiro do Sul, segunda maior cidade do Acre.

O sistema é alvo de ao menos 600 trotes por mês, o que prejudica as ações de atendimento à população.

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Diariamente, segundo a coordenação do Samu na cidade, são em média, 20 ligações de pessoas que criam situações falsas de emergência e tentam acionar as equipes de socorro.

“Atendemos urgência e emergência, então, pressupõe-se que quem liga pra cá necessita de um atendimento rápido. E a gente acaba perdendo o tempo/resposta devido a esses trotes”, diz a médica reguladora do Samu, Milda Pimentel.

Geralmente, os trotes partem de telefones públicos que ficam próximos às unidades de ensino. De acordo com a coordenação do sistema, em alguns casos, apenas uma pessoa chega a fazer dez ligações por dia para tentar acionar as equipes de socorro para ocorrências falsas.

Do g1 Ac

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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