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Dupla é condenada a mais de 46 anos de prisão por morte de adolescente em Rio Branco
Cada um dos acusados foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão em regime inicial fechado. Cristiano de Lima, de 16 anos, foi achado morto em dezembro de 2017 no bairro Rosalinda.
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Cada um dos acusados foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão em regime inicial fechado. Cristiano de Lima, de 16 anos, foi achado morto em dezembro de 2017 no bairro Rosalinda.
Dois homens foram condenados a mais de 46 anos pela morte do adolescente Cristiano Rodrigues de Lima, de 16 anos, no dia 30 de dezembro de 2017, em Rio Branco.
O corpo de Lima foi encontrado por populares com um corte na garganta em um terreno baldio no bairro Rosalinda, próximo à entrada do bairro Cidade do Povo.
Na época do crime, o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) informou que Lima estava desaparecido desde o dia 29 de dezembro de 2017, um dia antes de ser achado. A polícia chegou a dizer que ele, aparentemente, não apresentava nenhum outro sinal de agressão, além do corte na garganta.
Marcelo Pereira Barbosa e Francisco Leonardo Vieira foram condenados pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima. Cada um dos réus levou uma pena de 23 anos e 4 meses de prisão em regime inicial fechado, o advogado dos réus, Gustavo Saldanha, afirmou que não vai comentar sobre o caso.
Conforme a Justiça do Acre, os dois acusados eram amigos da vítima e, inclusive, frequentavam a casa dele. Isso teria sido determinante para que eles conseguissem levar Lima até o local em que foi morto.
Do g1 Ac
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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