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Capital do Acre participa da ‘Hora do Planeta’ apagando as luzes do Palácio Rio Branco
Movimento da ONG WWF no Brasil ocorreu neste sábado (30) em diversas cidades do país. Tema deste ano trouxe reflexões sobre as mudanças climáticas.
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Movimento da ONG WWF no Brasil ocorreu neste sábado (30) em diversas cidades do país. Tema deste ano trouxe reflexões sobre as mudanças climáticas.
O Palácio Rio Branco apagou as luzes por uma hora neste sábado (30) durante o ato ‘Hora do Planeta’, movimento da ONG WWF no Brasil. O objetivo é chamar atenção da população e fazer uma reflexão sobre as mudanças climáticas.
Na capital do Acre, foi montado um evento em frente ao Palácio com apresentações culturais, show e o apagar das luzes de algumas empresas e instituições. As luzes ficaram apagadas das 20h30 às 21h30.
O representante da ONG no Acre, Cláudio Oliveira, falou, durante entrevista ao Jornal do Acre 1ª edição, que o tema desse ano do ato são as mudanças climáticas.
“É um evento mundial que começou em 2007 em Sidney e no Brasil foi em 2009. Esse ano de 2019 temos 130 cidades inscritas e mais de mil instituições e empresas que vão apagar seus monumentos durante uma hora”, reforçou.
O evento foi organizado pela Secretaria de Meio Ambiente do município. A programação começou com o plantio de mudas no Lago do Amor, no período da manhã. Já à noite, houve apresentação de poesias, danças, mensagens de parceiros e o apagar das luzes como show da banda Los Porongas.
“A principal mensagem do evento está relacionada com a consciência com as mudanças climáticas. O apagar das luzes por uma hora, muita gente perguntou pra mim se é para economizar energia, quanto de carbono vai ser economizado e não tem nada a ver com isso , é completamente simbólico da sociedade, empresas e organizações referente as questões ambientais”, concluiu.
Do G1 Acre
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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