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Após acordo, atendimento hospitalar pelo SUS em hospital particular no Acre vai ser mantido

Em reunião neste sábado (30), entre o governo e Diocese, foi feito um acordo e novo contrato foi assinado para manutenção dos atendimentos.

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Em reunião neste sábado (30), entre o governo e Diocese, foi feito um acordo e novo contrato foi assinado para manutenção dos atendimentos.

Após acordo, o atendimento hospitalar aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital Santa Juliana, em Rio Branco, vai ser mantido, conforme anunciou, através de nota, neste domingo (31), a assessoria de comunicação da Diocese.

O bispo da Diocese do Acre, Joaquín Pertíñez, no último dia 19 de maço, anunciou a suspensão dos atendimentos a partir do mês de abril por falta de repasse do governo do estado. A dívida do governo com a unidade, segundo ele, é de R$ 4 milhões.

Mas, após uma reunião, que ocorreu na tarde de sábado (30), entre o governo e os representantes da Diocese, chegaram a um acordo e um novo contrato foi assinado e os serviços vão ser mantidos.

“Após inúmeras reuniões, finalmente na tarde do último sábado, chegou-se a um acordo com o governo do estado para manutenção do atendimento hospitalar aos usuários do SUS, no Hospital Santa Juliana”, informou a diocese por meio de nota.

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“Agradecemos a toda a sociedade pelas manifestações de apoio e pelas orações e reiteramos o nosso compromisso na defesa dos mais pobres e com o bem-estar da população e de quem necessita dos nossos serviços. As Obras Sociais da Diocese de Rio Branco primam pelo cumprimento de seus valores e de sua missão: amar e cuidar de gente, para que todos tenham vida em abundância (cf. Jo 10,10)”, conclui a nota.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre) para saber mais detalhes sobre o pagamento da dívida, mas foi informado que o órgão vai se pronunciar posteriormente.

Atrasos

A situação de atrasos nos repasses que garantem o atendimento pelo SUS, se arrasta há alguns meses. Em novembro do ano passado, alegando atraso de quase quatro meses nos salários, médicos decidiram atender apenas casos de urgência e emergência. Em fevereiro deste ano, os serviços foram suspensos por falta de pagamento.

Por Alcinete Gadelha, G1

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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