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Traseiro de mulher explode durante treino na academia

Tá rolando na internet a polêmica de que Serena Beuford, 27 anos, teve seu implante de nádegas estourado depois de fazer série de agachamento na academia.

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Tá rolando na internet a polêmica de que Serena Beuford, 27 anos, teve seu implante de nádegas estourado depois de fazer série de agachamento na academia.
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A bunda da mulher não é normal, de fato. Serena tem um traseiro extremamente desproporcional e, claro, é famosa nas redes sociais por isso.
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A bunda de Serena tem aproximadamente 162.6 cm, aparentemente de silicone. A notícia divulgada em vários sites internacionais é que Serena malhava normalmente, sempre exibindo sua bunda enorme.
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Alguém que filmava para postar em redes sociais ouviu um barulho estranho e, quando se deu conta, Serena estava no chão severamente machucada. Suas nádegas teriam explodido durante o exercício.
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No entanto, a história é fake. Geral caiu, até a NBC news! A moça realmente tem essa bunda gigante, mas inventaram a história usando fotos da moça pegas em seu Instagram.
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Para quem não sabe as próteses de silicone tem 400% de elasticidade, ou seja, podem ser esticadas em até quatro vezes o seu tamanho sem arrebentar. “Para estourá-las, o trauma teria de ser tão grande que a pessoa provavelmente morreria antes”, afirma Luiz Eduardo Abla, cirurgião plástico da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
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O único perigo real para um silicone é tomar uma facada ou um tiro. Aí, sim, o air bag vai para o brejo. Mas numa hora dessas, ninguém vai se preocupar muito com o silicone, né?
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Fotos de Serena Beuford e as nádegas que teriam explodido:
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Fonte: jornalevangelicodeportovelho.com
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Ucrânia: Republicanos se dividem sobre ajuda a Kiev e podem ser parte de mudança no conflito, diz CNN

Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia

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Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia – Foto: Reuters / Tom Brenner

Sputnik – Membros do Partido Republicano, dos Estados Unidos, correm o risco de entrar em desacordo sobre a ajuda militar do país à Ucrânia, caso a sigla passe a ter maioria no Congresso após as eleições de meio de mandato, em novembro, informa a CNN, citando congressistas.

Como lembra o canal de TV estadunidense, diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia na hipótese de uma vitória republicana nas eleições.Além disso, o líder da minoria republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy, já afirmou que, neste cenário, Washington continuará prestando assistência militar a Kiev, mas não haverá mais “cheque em branco”.

McCarthy também disse que cortar gastos em geral será a prioridade, se os republicanos conquistarem o controle da Câmara. A mídia aponta que ele tem chances de se tornar o presidente da Casa em janeiro, a depender das eleições.Ao mesmo tempo, a CNN recorda que, por outro lado, o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, apoiou publicamente a preservação dos volumes de ajuda militar concedidos a Kiev até o momento.A publicação avalia que a divisão no partido pode se tornar “um ponto de discórdia” e “ser parte de uma mudança maior” no conflito ucraniano.

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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirma que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão “brincando com fogo” ao fornecer armas à Ucrânia. Conforme anunciou o ministro russo da pasta, Sergei Lavrov, qualquer carga que contenha armas à Ucrânia se tornará alvo legítimo para Moscou.

Em outra ocasião, o porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, ressaltou que a política de envio de armas à Ucrânia não contribui para o sucesso das negociações russo-ucranianas.

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