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Nomeação de filho de Marcio Bittar no Governo Gladson vai às páginas da imprensa Nacional

Baseada na nova reforma administrativa implementada pelo novo governo, o salário de João é bastante gordo, R$ 10.500,00!

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Baseada na nova reforma administrativa implementada pelo novo governo, o salário de João é bastante gordo, R$ 10.500,00!

Foi publicado no Diário Oficial do Estado, a nomeação de João Paulo Bittar, filho do Senador Márcio Bittar (MDB), para ocupar o cargo de chefe de Departamento no Instituto de Assistência e Inclusão Social – IAIS.

Sob a vista de grossa dos órgãos de controle, o Diário Oficial traz, quase diariamente, nomeações de parentes de políticos de dentro e fora do governo.

As nomeações afrontam a súmula vinculante do STF nº 13, que impede os casos de nepotismo na administração pública.

A Folha de S. Paulo traz matéria sobre a enxurrada de nomeações de parentes nos vários governos iniciados em janeiro.

Tal qual aqui, governadores dão cargos a irmãs, cunhadas, primos, sobrinhos e até ex-mulher

Dentre os muitos casos do Acre, a matéria citar a nomeação de João Paulo Bittar, filho do senador Márcio Bittar, para ganhar excelente salário sem muito esforço.

(Veja matéria na folha.uol.com.br)

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João Paulo, que tem 26 anos, é estudante e foi candidato a vereador em Rio Branco pela primeira vez em 2016, mas não se elegeu ao obter apenas 1.290 votos.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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