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MP investiga irregularidades em posto de combustível de Rio Branco

A denúncia é de que combustível está sendo vendido pelo Posto Bonzão em quantidade menor do que a indicada na bomba medidora. Gerência nega acusação.

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A denúncia é de que combustível está sendo vendido pelo Posto Bonzão em quantidade menor do que a indicada na bomba medidora. Gerência nega acusação.

Ministério Público investiga denúncia de irregularidades em posto de combustível de Rio Branco — Foto: Reprodução/Google Street View

O posto de combustível Bonzão, em Rio Branco, é alvo de uma investigação do Ministério Público do Acre (MP-AC). O órgão instaurou um procedimento preparatório para apurar denúncia de que o posto estaria vendendo combustível em quantidade menor do que a indicada na bomba medidora.

A gerência do posto negou as acusações e disse que está disponível para apresentar qualquer documento que comprove que as denúncias são falsas. Segundo a gerente, que preferiu não ter o nome revelado, a empresa ainda não recebeu a notificação do MP sobre o caso.

“Vamos aguardar a notificação do MP e seguir as orientações, como entregar documentos ou qualquer tipo de coisa que eles venham averiguar, inclusive nas bombas. A gente vai provar com fatos que não é verdade. Estamos tranquilos, porque não tem fundamento essa denúncia e vai ser provado”, disse a gerente.

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Conforme o MP, a denúncia foi enviada ao órgão pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Diante disso, a Promotoria de Justiça Especializada de Defesa do Consumidor determinou que fossem juntados todos os documentos sobre o caso e requisitado à Junta Comercial o contrato social do posto.

O órgão informou que o responsável pelo posto deve ser notificado para prestar esclarecimentos e também para discutir uma proposta de assinatura de Termo de Ajuste de Conduta (TAC).

Veja o Vídeo: A partido de 2019 estaremos inovando nossa programação.

Olá caros simpatizantes que acompanham os trabalhos do 3 de Julho Notícias, pelo imenso respeito que temos com vocês viemos de ante mão informar que o veículo de Comunicação 3 de Julho notícias passará por uma renovação e com isso no ano de 2019 estaremos inovando, se antes a programação era gravada agora passará a ser ao Vivo tanto o telejornal como também o 3 de Julho Entrevista e você vai poder participar direto do seu município pelo seu smartphone, tablete, computador ou notbook com comentários sobre a sua cidade pelo WhatsApp através do número que aparecerá na descrição deste vídeo seja de qual região do estado do Acre você for.

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Por Iryá Rodrigues, G1

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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