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Aeroporto de Rio Branco tem dois voos cancelados por falta de combustível
Latam informou que as restrições de abasta de combustível provocadas pela greve dos caminhoneiros tem impactado as operações.
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Latam informou que as restrições de abasta de combustível provocadas pela greve dos caminhoneiros tem impactado as operações.
Dois voos foram cancelados no aeroporto de Rio Branco por causa da falta de combustível de aviação, informou a companhia aérea Latam neste sábado (26). A companhia sugere aos passageiros que liguem antes de ir para o aeroporto para saber se seu voo foi cancelado ou atrasado.
Conforme a companhia aérea, entre os voos cancelados da empresa Latam no estado estão o LA3585, com destino para Brasília e o LA3183 também com destino à Brasília.
“A Latan informa que as restrições de abastecimento de combustível provocadas pela greve dos caminhoneiros seguem impactando suas operações. A companhia lamenta os inconvenientes que esta situação alheia à sua vontade possa causar e recomenda que todos os passageiros verifiquem a situação dos seus voos antes de se dirigir ao aeroporto diretamente na página Status de Voos”, informou em nota.
Os passageiros que estão com partidas, chegadas e conexões domésticas programadas para este sábado nos aeroportos de Brasília e Confins podem alterar os voos. Segundo a empresa, não vai ser cobrada taxa de remarcação e das diferenças tarifárias da passagem para nova data.
“Os passageiros que tenham como origem ou destino o aeroporto de Brasília podem também solicitar o reembolso integral de suas viagens marcadas para hoje. A companhia flexibilizará suas regras até que a situação seja normalizada”, disse a Latam.
Desde quarta-feira (23), o protesto dos caminhoneiros segue fechando três rodoviais do estado. Os trechos fechados estão na BR-364, BR-317 e na entrada da Estrada Transacreana.
Estão passando apenas carros pequenos, ônibus, cargas vivas e materiais perecíveis.
Telejornal 3 de Julho 12ª Edição
Veja na 12ª edição: Morador do Ramal Mato Grosso protocola denúncia no Ministério Público contra o Prefeito Tião Flores; Acreana morre em acidente na rodovia 497; Narcotráfico passam pelas fronteiras, vale lembrar que este é um dever do governo Federal; Mulher é condenada por maus-tratos, após a filha morrer de fome e outros, Curta a nossa página do Facebook e se inscreva em nosso canal do YouTube.
3 de Julho Entrevista 2ª Edição
Veja a entrevista com o senhor Antônio Muniz, ele que é coordenador da Casa de acolhimento Caminho de Luz, localizada no km 23 da Estrada do Pacífico, instituição de caridade esta sem fins lucrativos, mas que está disposta a ajudar os que a população juga não ter mais jeito, são pessoas que fazem uso abusivo de bebidas alcoólicas, dependentes químicos e pessoas que fazem uso de outras drogas, como por exemplo o cigarro.
Por Iryá Rodrigues, G1 Acre
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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