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TCE-AC fecha o cerco aos servidores que acumulam cargos ilegalmente

Os auditores do Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC) fecharam o cerco contra os servidores públicos que acumulam cargos irregularmente.

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Os auditores do Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC) fecharam o cerco contra os servidores públicos que acumulam cargos irregularmente.

As maiores irregularidades foram detectadas na pasta da Saúde, Educação, inclusive em algumas prefeituras, mas o nome dos envolvidos na ilegalidade não foram divulgados. “Por enquanto, estamos comunicando os gestores dos casos detectados de acumulação de três contratos, carga horária incompatível com as duas atribuições e casos de conflito funcional”, revelou a da Diretoria de Auditoria Financeira e Orçamentária (Dafo), Semírames Maria Plácido Dias.

A secretária estadual de Gestão Administração (SGA), Sawana Carvalho esclareceu que desde de 2015, a equipe de gestão realizou uma auditoria na folha de pagamento dos servidores estaduais. Durante o processo de atualização cadastral dos servidores da rede estadual, segundo ela, contaram com a cooperação técnica dos auditores da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Controladoria-Geral do Estado (CGE). .

Semírames informou ainda que o Tribunal vem fazendo uma ‘varredura’ nas folhas de pagamento dos órgãos públicos (estaduais e municipais. O processo de triagem e cruzamento de dados, busca identificar se existe na repartição pública, servidores acumulando cargos de maneira irregular, que traz prejuízo aos cofres públicos.

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Esclareceu que a metodologia adotada pelo do Sistema de Controle de Atos de Pessoal (Sicap), foi regulamentado pela Resolução nº 102/16, do TCE-AC. Com base nessa legislação em vigor, os auditores do Tribunal têm autonomia para acessar essas informações da folha de pagamento dos órgãos estaduais e municipais, inclusive as despesas de pessoal, desde os atos preliminares do ingresso no serviço público, até a concessão do pedido de aposentadoria.”Cabe os jurisdicionados enviar as informações para o Sicap, a cada dois meses, com um prazo de tolerância de 30 dias”, observou

Antecipou que o cruzamento dos dados, permitiu descobrir as repartições que contam com servidores que têm acúmulo de cargos ilegais. Até o fim desse semestre, o TCE deverá encaminhar o alerta pedagógico aos gestores, para eles tomem as providências. “O nosso trabalho será pedagógico, mas o descumprimento, encaminharemos uma segunda notificação estabelecendo um prazo para que o problema possa ser solucionado”, revelou.

A diretora do Dafo disse que a “Operação Pente-Fino” visa auxiliar os gestores, que desconhecem que o servidor contratado tem outro vínculo empregatício. .As informações do Sicap estão restritas, mas a equipe trabalha para que as informações possam ser disponibilizadas no Portal do Cidadão do TCE-AC, às despesas dos órgãos públicos (estadais e municipais), com a folha de pagamento.

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Cesar Negreiros

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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