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Operação apreende 200 quilos de pirarucu e mais de 50 kg de carne de jacaré
Ação apreendeu ainda mais de 50 quilos de carne de jacaré pronta. Operação entre Batalhão Ambiental da PM-AC e Ibama ocorreu nos últimos 20 dias no interior do estado.
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Ação apreendeu ainda mais de 50 quilos de carne de jacaré pronta. Operação entre Batalhão Ambiental da PM-AC e Ibama ocorreu nos últimos 20 dias no interior do estado.
Foram apreendidos 200 quilos de pirarucu ilegal em mercado municipal de Tarauacá (Foto: Divulgação/Batalhão Ambiental)
uma operação do Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Acre e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) apreendeu 200 quilos de pirarucu no mercado municipal de Tarauacá. A apreensão ocorreu nesta sexta-feira (11).
A ação, de fiscalização da fauna e flora, foi deflagrada há 20 dias nos rios Juruá e Indú, até o município Guajará, no Amazonas. A equipe fez abordagens a embarcações nos rios Tarauacá, na cidade de mesmo nome, e Envira, em Feijó e rio Juruá.
Além da carne de pirarucu, foram apreendidos mais de 50 quilos de carne de jacaré, já pronta para comercialização, um macaco e dois porquinhos do mato. O comandante do batalhão ambiental, coronel Antônio Teles, informou que o material apreendido foi levado para a polícia civil das cidades.
“Essa operação já vinha sendo desenvolvida há 20 dias e tinha objetivo de fiscalizar o transporte ilegal, tráfico de animais silvestres e pescado, nos rios Juruá, Envira e Tarauacá. Abordamos embarcações nos rios, porque são elas que trazem esses pescados para abastecer os mercados nos municípios”, informou Teles.
O macaco apreendido vivo foi levado para Centro de Controle de Animais Silvestres, no Parque Chico Mendes, em Rio Branco. Já a carne de pirarucu e jacaré deve passar por análise da vigilância sanitária
Telejornal 3 de Julho 9ª Edição
Veja nesta Edição: Acidente grave deixa vítima fatal na Estrada do Pacífico, em Brasileia; Delegado de Polícia Civil, Karlesso Nespoli, dá detalhes das prisões em Brasileia; Dnit inicia trabalhos de alargamento da Avenida Marinho Monte em Brasiléia; Presidente, Rogério Pontes, fala da adequação do projeto que visa o auxílio Alimentação para educação, em Brasileia; Companhia Raio apreende moto furtada e casal que vendia drogas em Brasiléia; Ex-prefeito Everaldo Gomes terá que devolver R$ 1,2 milhão aos cofres públicos; Promessa de entrega do novo hospital regional não é cumprida pelo governo de Tião e Prefeita Fernanda Hassem homenageia todas as mães pelo dia especial. Curta a nossa página do facebook e se inscreva no nosso canal do YouTube.
Por Iryá Rodrigues, G1 Acre
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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