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Manifestantes pintam ruas de Cruzeiro do Sul em protesto: ‘cidade dos buracos’

Ato aconteceu na noite desta terça-feira (1). Manifestantes denunciam também atraso o pagamento de salários.

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Ato aconteceu na noite desta terça-feira (1). Manifestantes denunciam também atraso o pagamento de salários.

Para protestar contra buracos e chamar a atenção de autoridade públicas, integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) fizeram um protesto na noite de terça-feira (1), pintando frases na Rua Rui Barbosa e Avenida Rodrigues Alves, no centro de Cruzeiro do Sul.

Nas frases eles pedem solução de problemas e ressaltam as péssimas condições de tráfego de várias vias da cidade. Além de denunciarem atraso o pagamento de servidores públicos.

“Nosso objetivo é despertar a população para os desmandos da gestão pública. A população paga os impostos em dia e não temos políticas públicas. A cidade está entregue aos buracos. Reuni um grupo de colegas e aproveitamos o Dia do Trabalhador para protestar, chamar a atenção da população. O prefeito faz o que quer, pagamos IPTU com taxas altas e a povo não tem retorno em benefícios”, reclama Caio Campos, de 21 anos, um dos líderes do MBL

O Secretário Municipal de Obras e Administração, Ilson Lourenço, diz que as denúncias do MBL foram irresponsáveis.

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“Desconheço atraso de salários há 5 meses. Sabemos que a situação da cidade não difere das demais do estado. Estamos tentando amenizar os problemas dentro das possibilidades do tempo, pois dependemos da questão climática. Mesmo com a população não pagando o IPTU, temos recursos para tapar buracos”, explica.

O secretário também disse desconhecer que provisórios não tenham recebido o salário de abril.

“Quanto a informação de que os provisórios da educação não receberam o mês de abril, não temos conhecimento. Quem deixou de receber é porque não fez o recadastramento e só receberá quando for a sua secretaria atender a convocação”, destaca.

Na manhã de quarta-feira (2), homens da Secretaria de Obras estiveram no local para pintar com tina preta os locais dos protestos.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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