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Idaf participa de qualificação sobre doença que afeta o cupuaçu e cacau

Praga afeta frutos do cacau e cupuaçu. A Monilíase é uma doença que afeta os frutos do cacau, cupuaçu, cacauí e cupuí, espécies comuns na floresta.

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Praga afeta frutos do cacau e cupuaçu. A Monilíase é uma doença que afeta os frutos do cacau, cupuaçu, cacauí e cupuí, espécies comuns na floresta.

Por Nayanne Santana / Assessoria

Agrônomos, técnicos e gestores do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) participam de 19 a 26 de março do Curso de Emergência Fitossanitária e Exercícios Simulados com Ênfase na Monilíase do Cacaueiro, em Porto Velho (RO). 

Ronaldo Queiróz, diretor-presidente do Idaf, explica que é fundamental a equipe do Instituto estar presente nessa qualificação. “Nossos servidores são de excelência e esse curso vem para aprimorar os conhecimentos para que a defesa vegetal do Acre possa agir utilizando-se das técnicas mais eficazes e seguras, caso essa praga seja identificada em nosso território”, pontuou o presidente.

Durante os oito dias de qualificação, os técnicos participarão de dinâmica e palestras sobre sanidade vegetal, manejo integrado de pragas, vigilância fitossanitária nas fronteiras do país e debates com mestres e doutores do Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura (MAPA/DSV).

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Órgãos de fiscalização animal e vegetal de Rondônia, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná e do Instituto de Cultivos Tropicais (ICT) do Peru confirmaram presença no encontro.

O curso e a simulação de um ataque da doença integram as ações do Plano de Contingência da Monilíase do Cacaueiro, recomendado pelo Ministério da Agricultura.

Entenda o que é a monilíase e o risco que ela representa

A monília, ou monilíase, é uma doença que devasta as sementes e causa perda de 50% até 100% dos frutos produzidos. “O agente causal é um fungo que até o momento não existe no Brasil, mas já se encontra em países vizinhos, como Peru e Bolívia, localizados na área de fronteira com o Acre”, frisa Ligiane Amorim, engenheira agrônoma do Idaf.

Entre os sintomas da doença estão a lesão escura na casca do fruto com formação de grande quantidade de pó esbranquiçado, que se desprende facilmente.

“Surgem umas ‘barrigas’, o fruto fica deformado. Após essa deformação, surgem manchas amareladas com pontos escuros e com o tempo o fruto vai se enchendo de esporos do fungo. Esse esporo é uma massa branca, como se fosse um pó. Outro sintoma é a mumificação do fruto, que fica todo ressecado, mumificado e coberto com pó branco. Ficam endurecidos, resistentes a quebra”, destaca a engenheira.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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