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Coluna do Crica

No centenário Jogo do Bicho vale a palavra. A palavra empenhada é também o maior capital de um político. O político cuja palavra é um risco na água é sempre desprezível. É olhado de soslaio e não é respeitado por ninguém. Ainda existem políticos sérios. É o caso do ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) e o que me parece, também, do Coronel Ulisses Araújo, que estão sofrendo todo tipo de pressão para desistirem da disputa do governo. Bocalon chegou a declarar “nos deixem em paz”. A pressão vem principalmente do MDB.

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O cacique, o coronel, o turrão e a nota de 300 reais

No centenário Jogo do Bicho vale a palavra. A palavra empenhada é também o maior capital de um político. O político cuja palavra é um risco na água é sempre desprezível. É olhado de soslaio e não é respeitado por ninguém. Ainda existem políticos sérios. É o caso do ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) e o que me parece, também, do Coronel Ulisses Araújo, que estão sofrendo todo tipo de pressão para desistirem da disputa do governo. Bocalon chegou a declarar “nos deixem em paz”. A pressão vem principalmente do MDB. A última investida foi feita pelo decano dos caciques da política acreana, deputado federal Flaviano Melo (MDB). A coluna recebeu a informação que, no último fim de semana, sem ser convidado, não contente com as declarações na imprensa do turrão Tião Bocalon contra a candidatura única ao governo, o próprio Flaviano foi até a residência de Ulissesna busca de convencer o Coronel a participar de uma composição, pela qual ele e Bocalon seriam beneficiados na chapa do candidato ao governo, senador Gladson Cameli. Ulisses ouviu, disse que se sentia agradecido, mas que continuaria com a candidatura a governador. Foi a última flecha do velho Cacique do MDB para conseguir dar a cartada final pelo fim de uma candidatura alternativa. Bocalon foi imediatamente avisado do episódio e agradeceu a firmeza do seu candidato ao governo. Tivessem sucumbido ao canto do velho Cacique, o Coronel e o Turrão teriam quebrado a palavra pública empenhada tantas vezes que não desistiriam da candidatura própria e estariam valendo hoje no jogo político menos do que uma nota de 300 reais. Ou seja: nada!

ROCHA É O VICE E MARA ESTÁ FORA

Em conversas que se estenderam por toda semana, envolvendo, principalmente, dirigentes do MDB e PSDB, ficou acertado para aproxima quinta-feira pelo senador Gladson Cameli (PP), o anúncio oficial numa coletiva de imprensa que o deputado federal Major Rocha (PSDB)- ocupará a vaga de vice-governador na sua chapa. A amarração do acordo passou pela retirada da candidatura da jornalista Mara Rocha (PSDB) da disputa do Senado.

ARGUMENTOS FORTES

Os argumentos usados foram de que com a indicação acabará a briga pelo Senado entre MDB e PSDB, beneficiaria os candidatos a deputado federal da coligação, na Capital, maior reduto de Rocha e acabaria com todas as discussões dentro da oposição. A principal condição do Major Rocha para aceitar era que seu nome saísse de um consenso, o que ocorreu. Com a decisão acaba a novela que vinha desgastando a candidatura do senador Gladson Cameli (PP), com tantas idas e vindas de troca de nomes de pretendentes.

Nomes sondados

Chegaram a ser cogitados Charlene Lima, Eduardo Veloso, Mara Rocha e Valmir Ribeiro e Alan Rick. Quem conversou com o candidato ao governo, senador Gladson Cameli (PP) disse estar ele “aliviado” com o fim do longo impasse.

VAGA DE FEDERAL

A direção do PSDB tentará convencer o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) aceitar ser candidato à Câmara Federal. O partido precisará contrapor a perda do deputado federal Major Rocha (PSDB).

PARTIDOS CONTEMPLADOS

Com a engenharia política do Major Rocha para vice, os grandes partidos da coligação do candidato ao governo, senador Gladson Cameli (PP), o MDB-PSDB-PP-PSD ficariam contemplados na chapa majoritária, para governador, vice e as duas vagas do Senado.

NÃO SE PRONUNCIOU

O deputado federal Alan Rick (DEM), que assumirá a presidência do DEM e vinha sendo cogitado também para ser o vice não se pronunciou sobre a escolha. Deverá disputar a reeleição em cima de muitos pontos positivos do seu mandato. A tendência é levar o DEM para o chapão de Federal da coligação de Cameli.

VEREADORA MAIS VOTADA DEIXA MDB

A vereadora mais votada do MDB, em Cruzeiro do Sul, Lucila Bruneta, deixou o partido, o que causou surpresa  é porque foi secretária de Saúde na administração do ex-prefeito Vagner Sales e sempre foi muito próxima ao seu grupo político. Ela será candidata a deputada estadual. O que houve? O que motivou o seu inesperado desencanto? Mistério!

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NÃO DEIXARÁ BARATO

O diretório do MDB de Cruzeiro do Sul vai pedir na justiça o seu mandato, principalmente, pelo fato de que, ela seria adversária do ex-prefeito Vagner Sales (MDB), também candidato a deputado estadual. A sua filiação em outra sigla ficaria caracterizada como infidelidade partidária. Os vereadores não são beneficiados pela janela partidária que permite troca de partido.

ADAGA NA CABEÇA

A vereadora Lucila Bruneta poderia disputar a eleição de deputada estadual brigando na justiça, mas, se não ganhar o direito de mudar de partido, pode vencer a eleição e não assumir o mandato. Existem centenas de casos registrados neste sentido.

PRECENDENTE NA JUSTIÇA

Mas, há um um precedente na justiça acreana. Quando era prefeito do Bujari, o Padeiro, este deixou o PMDB para se filiar ao PSB, o PMDB pediu o seu mandato na justiça e foi negado.

NÃO TEM COMO BRIGAR

A ida do deputado federal Major Rocha (PSDB) para a chapa majoritária como vice vai colocar fim a uma briga que tendia a ser uma carnificina na campanha, contra o candidato ao Senado, Márcio Bittar (MDB). Como vice não há mais com sustentar a discórdia entre ambos.

“NOS DEIXEM EM PAZ”

O desabafo é do ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) para que cessem as tentativas de querer fazê-lo desistir de apoiar a candidatura do Coronel Ulisses Araújo a governador, e também que este desista da disputa do governo. Bocalon crê que, Ulisses poderá estar no segundo turno.

ACABA A FLORESTANIA

No último programa “Tribuna Livre”, na TV-RIO BRANCO, o candidato ao governo Ulisses Araújo disse que se ganhar muda o vetor econômico do Estado, criará um Código Florestal Estadual e vai enterrar de vez o projeto da Florestania dos governos do PT.

SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR

Na visão de Ulisses Araújo, se ele ganhar o governo, vai partir de imediato para a Segurança Pública, com um programa de ação que devolva a tranqüilidade aos bairros. E que com isso resolvido beneficiaria setores como a Saúde e Educação, com planos ousados para estas áreas.

NÃO QUEREM ARRISCAR

O que fez os partidos nanicos não aceitar a pressão de setores do PT para a formação de um único chapão para Federal é que, no contexto proposto os seus candidatos não teriam chance, seriam apenas escadas, a na chapinha há a possibilidade concreta de fazer um deputado federal.

NÃO VAI EXECUTAR

Os 14 milhões de reais para o término da obra do Shopping Popular, cujo projeto do prefeito Marcus Alexandre foi aprovado na Câmara Municipal de Rio Branco serão geridos pela vice-prefeita Socorro Nery, que assumirá efetivamente a prefeitura dia 8 de abril.

DOIS ENTRAM NA BALSA

Nesta chapa Raimundo Angelim (PT), Léo de Brito (PT), Sibá Machado (PT), Perpétua Almeida (PCdoB) e César Messias (PSB), que disputará vagas de deputado federal, dois entram na balsa para Manacapuru. Perpetua e César, são privilegiados nesta briga: são candidatos únicos de seus partidos.  O Sibá Machado tem razão de estar com um pé atrás em disputar a reeleição.

ESTA FOI A QUESTÃO

O problema é que o PT não se preparou para a situação e esperava como em outras eleições, convencer os presidentes de partidos nanicos a não terem chapa para Federal. Não contava com a mudança na legislação, que pressiona os nanicos a terem candidatos a Federal.

CARLA BRITO

A candidata a deputada estadual, Delegada Carla Brito, que disputou a prefeitura de Cruzeiro do Sul, não venceu, mas teve boa votação, terá um grande cabo-eleitoral, caso ele não se recupere do desgaste popular da sua administração: o prefeito Ilderlei Cordeiro (MDB).

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UMA MÃOZINHA NA CAPITAL

É possível que, como a única candidata mulher do PSB, a Delegada Carla Brito, receba uma mão no ombro em Rio Branco, da amiga Socorro Nery, que é do PSB, e estará no comando da primeira prefeitura do Estado, a PMRB, com centenas de cargos em comissão e a máquina.

EM HIPÓTESE ALGUMA

Aliados da ex-deputada federal Antonia Lúcia (PR) revelaram à coluna que em hipótese alguma o seu grupo político pedirá votos para o candidato ao Senado, Márcio Bittar (MDB). O primeiro voto será direcionado ao senador Petecão (PSD), o segundo não foi definido ainda.

CANDIDATOS DO PP

O PP terá três candidatos a deputado federal: Junior da Paris Dakar, Rudiley Estrela e Nelson Sales. O partido trabalha com a possibilidade de eleger um para a Câmara Federal. Não ficaria bem para o partido do candidato a governador não eleger ninguém para Federal.

RELEMBRANDO AS MULHERES

Charlene Lima (PTB), Vanda Denir (SOLIDARIEDADE), Rosana Nascimento (PPS), Perpétua Almeida (PCdoB) e Jéssica Sales (MDB), Antonia Lúcia (PR), são os nomes de mulheres postos até aqui na disputa de vagas na Câmara Federal. Muito pouco para quem tem 51% do eleitorado do Estado.

BRIGA BONITA

Não me lembro de uma chapa de Federal mais forte dentro da oposição da que será lançada este ano. Há pelo menos oito candidatos com estrutura para disputar em igualdade de condições quatro vagas, dentro da previsão de ser este o número de cadeiras a ser conquistado.

MULHERES PARA ESTADUAL

Eliane Sinhasique (PMDB), Juliana Rodrigues (PRB), Maria Antonia (PROS), Carla Brito (PSB), Leila Galvão (PT), Temyllis Lima (PT), Sandra Asfury (PSC), Lucila Bruneta , são mulheres que disputarão vagas para a Assembléia Legislativa, que até aqui se manifestaram. Poucas mulheres candidatas.

AINDA SOBRE MULHERES

Nesta eleição não terá uma mulher disputando uma vaga para o Senado. A jornalista Mara Rocha (PSDB) teve que desistir por conta da indicação do irmão Major Rocha, para ser o vice na chapa do candidato ao governo, Gladson Cameli (PP). Terá que se escolher dois marmanjos.

NÃO DÁ PARA ENTENDER!

Do Dantinha para cá acompanhei a saída de todos os governadores acreanos. O natural é que no último ano, quem governa, procura reforçar as suas parcerias políticas, nunca se sabe o que virá depois do mandato. O governador Tião Viana tem um comportamento atípico, ao invés de reforçar, quebra as parcerias. Não dá para entender, mesmo porque o poder não é eterno.

ADVERSÁRIO A SER BATIDO

O prefeito Marcus Alexandre (PT) está com todos os problemas resolvidos dentro da FPA. Não há disputa interna, apenas pequenos ajustes a serem feitos nas chapas para deputado estadual. É errado, alguns setores da oposição darem o Marcus como carta fora do baralho. É habilidoso e, mesmo com desgastes a máquina do PT é azeitada quando se trata de eleição. Não é por acaso que se encontra 20 anos no poder. Tem o fato de não ter sido um prefeito fraco e o seu partido governa o Acre. Num Estado com milhares de beneficiários do bolsa-família, com o governo estadual e a prefeitura da Capital nas mãos, não será um oponente fácil de ser batido pelos principais adversários, o senador Gladson Cameli (PP) e o Coronel Ulisses Araújo (ainda sem partido). Não será demais se prever uma disputa equilibrada como não se viu nas últimas eleições majoritárias. Será decidida no detalhe dos indecisos. Ninguém ganhou nada. A campanha nem começou. Só começaremos a ter um panorama mais nítido do quadro após a Copa do Mundo, em Junho. A partir daí começa a eleição com todos os componentes.

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Cabeças coroadas começam a rolar na saúde

O secretário de Saúde, Alysson Bestene, revelou ontem ao BLOG DO CRICA que deu início a uma série de demissões de diretores de unidades como UPAs e setores administrativos da secretaria.

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O secretário de Saúde, Alysson Bestene, revelou ontem ao BLOG DO CRICA que deu início a uma série de demissões de diretores de unidades como UPAs e setores administrativos da secretaria.

“Serão oito os que serão substituídos inicialmente, podendo chegar a mais”. Os nomes dos que sairão e dos que foram convidados para compor a equipe já foram enviados ao governador para avaliar. Ontem, em Brasiléia, em conversa com o blog, Gladson Cameli anunciou que tinha convocado uma reunião com a equipe de diretores da Saúde e determinado ao Alysson: “ou ele faz as mudanças necessárias para melhorar o sistema de saúde, ou também vai ter que sair. Não posso esperar mais, é muita cobrança”. Durante o seu discurso no ato de lançamento do programa de ramais no município, Cameli fez também muitas reclamações de que o atendimento na Saúde não é o que almejava para a população, e que quer ver mudanças rápidas. Outra medida anunciada ontem pelo secretário Alysson ao BLOG DO CRICA, foi a que formou uma comissão especial, composta por médicos, enfermeiros, assistentes sociais, que vão detectar os pontos de estrangulamento e demandas do HUERB e apresentar sugestões para melhorar o sistema. Foram duas decisões sensatas: a primeira de pedir a demissão dos diretores que não se adequaram às novas normas. E a segunda de criar uma comissão plural, para chegar a um diagnóstico sobre como melhorar o atendimento. Quando se faz no BLOG uma crítica não se torce contra, mas sempre a favor que melhore.

CHINA CONTINUA FORTE

O homem que comanda o setor financeiro da Saúde, o popular China, não será demitido como chegou a ser especulado na imprensa. Seu nome andou envolvido em suposto pedido de propina. Por nada ter sido provado, o secretário Alysson diz que o manterá no cargo.

PORTAS ABERTAS

Com a perda do deputado Neném Almeida, o SOLIDARIEDADE da deputada federal Vanda Milani (SD) abriu as suas portas para a entrada do deputado Fagner Calegário (PV).

OPOSIÇÃO ESCANGALHADA

Ontem, estive em Brasiléia, e perguntei a amigos como andava a oposição para a disputa da prefeitura. O comentário mais positivo: “escangalhada”. Bem definido. Nenhuma cara nova para ameaçar a prefeita Fernanda Hassem (PT) e com o grosso das lideranças com problemas penais. Some a isso estar a Fernanda fazendo uma boa gestão e também ser política.

AMIGUINHOS DE INFÂNCIA

O leitor se lembra da briga ferrenha do Major Rocha com o Coronel Ulisses Araújo? Pois bem, viraram amiguinhos desde a infância e aliados. Ulisses é um dos assessores mais próximos do secretário de Segurança, Paulo César, e irá coordenar o programa de vigilância da fronteira.

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SEMPRE DIGO NO BLOG

Tenho avisado várias vezes alertando para que não tomem partido em brigas de políticos, porque eles acabam se acertando, e quem entrou na briga acaba dando com a cara no chão.

A VIDA É UMA RODA VIVA

Encontrei ontem com um amigo das antigas do PT, que nos últimos 20 anos ocupou cargo de confiança de destaque nos governos petistas e papeamos um pouco em meio a compras no supermercado. Disse que “a barra está dura”, teve até que se desfazer do carro e me perguntou se não sabia de algum emprego. A velha questão: cargo de confiança não é eterno.

VALE PARA OS ATUAIS

O exemplo deste meu amigo serve para os ocupantes de cargos de confiança deste governo.

OPINIÃO DE QUEM ENTENDE

Empresário do setor de comunicação e gráfica me confessou que não vê como a questão da licitação da mídia do governo no valor de 5,4 milhões ser resolvida de forma definitiva, dia 15 de junho, quando sairá a decisão. Avalia que haverá recursos e a briga vai para justiça.

DEIXOU DE SER MAU PAGADOR

O Estado, que estava punido por o governo anterior ser mau pagador ao atrasar parcelas de empréstimos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, agora voltou a ser adimplente junto ao Tesouro Nacional. Ponto positivo para a equipe econômica do governo.

GUERRA ÁS MULTAS

O governador Gladson conclamou a que os produtores rurais que foram multados pelo IMAC não paguem as suas multas, porque vai anistiá-las. A ordem é licenças ambientais rápidas.

FIM DE UM PESADELO

Se a anistia vai de fato acontecer não sei, como São Tomé, prefiro esperar para ver. Mas só o anúncio de que o homem do campo não terá mais o batalhão de multadores nas suas porteiras, já é o fim de um pesadelo que era fato corriqueiro nos governos petistas.

NÃO ESCOLHE CANDIDATO

O prefeito de Epitaciolândia, Tião Flores, disse ontem ao BLOG do CRICA, que prevê três candidaturas a prefeito fora a dele: do Chiquinho Chaves (PSD), a do PT e a dos Hassem. Mas fez a ressalva de que não escolhe candidato: “quem vier, Crica, será surrado nas urnas”.

Leia Também:  Mazinho Serafim: “não dá conta, deixa comigo, Gladson!”

COM A GUILHOTINA EM PONTO DE CORTE

No seu discurso de ontem em Brasíléia, o governador Gladson Cameli se mostrou angustiado com a falta de resultados na área da Saúde. Ocupou bom espaço da fala prometendo que não vai mais esperar, que não agüenta mais as cobranças, e que cabeças vão rolar no setor.

ENTROU EM HIBERNAÇÃO

Depois de tantos anúncios da sua queda do cargo, o secretário de Agricultura, Paulo Wadt, continua firme mesmo com a pressão dos políticos tucanos. Entrou em hibernação e sumiu.

NÃO TEM RECLAMAÇÃO

Se na secretaria de Saúde do Estado chove problema, o mesmo não acontece no município de Rio Branco, onde o secretário de Saúde, Otoniel, consegue fazer uma gestão afinada e com poucas reclamações. Se fosse ao contrário as críticas estariam pipocando nas redes sociais.

COMANDANTE DEMOCRÁTICO

O bom gestor sabe que o cargo não lhe pertence e que deve satisfação ao povo. Fiz críticas contra a falta de policiamento ostensivo em rondas no bairro Tropical, e recebi a seguinte resposta do Comandante da PM, Coronel Ezequiel Bino, que mostrou que democracia não se fala, se pratica: “Olá, Luis Carlos. Como grande parte dos acreanos sou leitor da sua coluna e por entender que a Polícia Militar está afinada e atenta às reclamações, sugestões, opiniões, aflições da sociedade, quero dizer que tratarei do policiamento do Tropical e entorno com a Comandante imediata da área, Maj Jokebed e logo daremos uma resposta. Obrigado pela sua manifestação. Cmt Geral da PMAC, Cel Bino”. Um exemplo para os gestores do governo.

SAIRÁ POR CIMA

Política é momento. Construindo as prometidas pontes de Brasiléia e de Xapuri, o governador Gladson Cameli ficará em alta eleitoral na região do Alto Acre, onde, por sinal foi campeão de votos. Não se analisa a política com base no imediatismo de quem mal começou o governo.

NÃO É BESTA

O governador Gladson Cameli me disse certa feita em uma entrevista que tem gente que pensa ele ser “besta”. E, não é mesmo! Tanto não é que, ele desarmou qualquer movimento no seu grupo de aliados sobre sua sucessão ao dizer que será candidato á reeleição.

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