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Corpo encontrado em rio de Cruzeiro do Sul continua sem identificação no IML

O delegado Alexnaldo Batista, que investiga o caso, investiga a morte e diz que parentes de pessoas desaparecidas devem procurar o IML para tentar identificar o cadáver.

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O delegado Alexnaldo Batista, que investiga o caso, investiga a morte e diz que parentes de pessoas desaparecidas devem procurar o IML para tentar identificar o cadáver.

A polícia de Cruzeiro do Sul ainda não sabe a identidade do corpo que foi encontrado dentro do Rio Juruá, na manhã desta quarta-feira (7). Familiares de três pessoas que estão desaparecidas estiveram no Instituto Médico Legal (IML) e não reconheceram o corpo como sendo dos parentes que estão desaparecidos.

O delegado Alexnaldo Batista investiga a morte e diz que parentes de pessoas desaparecidas devem procurar o IML para tentar identificar o cadáver.

“Estamos trabalhando na tentativa de localizar familiares para identificar o corpo. Temos três desaparecidos e os familiares estiveram no IML e não reconheceram o corpo. Pedimos aos parentes de pessoas que tenham saído e não voltaram para casa nos últimos dias que procurarem a delegacia ou o IML para tentar identificar esse corpo”, disse o delegado.

Batista acredita que o crime ocorreu a poucos dias. “As primeiras informações dão conta de que o corpo tem marcas de possíveis facadas no abdômen, peito e pescoço. Acreditamos que a pessoa foi morta a facadas. O corpo ainda está quase que intacto, acreditamos que o crime tenha ocorrido a pouco tempo”, afirmou.

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O delegado informou ainda que vai tentar ao máximo fazer a identificação do corpo e em último caso a pessoa pode ser sepultada como indigente. Isso depois de passados ao menos 90 dias. Enquanto isso, o corpo permanece no freezer do IML.

Do G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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