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Brasiléia sedia Reunião do Mini MAP/ Gestão de Riscos e Defesa Civil

Foi realizada no Centro cultural, em Brasiléia, uma reunião tri nacional com os membros que fazem parte MAP (Madre de Díos, Acre e Pando).

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Foi realizada no Centro cultural, em Brasiléia, uma reunião tri nacional com os membros que fazem parte MAP (Madre de Díos, Acre e Pando).

O grupo, formado por representantes da defesa civil dos municípios de Brasiléia, Rio Branco, Assis Brasil, Boca do Acre, Epitaciolândia, Peru e Bolívia, estive reunido para elaborar projetos e traçar metas de prevenção e como agir em casos de catástrofes naturais (enchentes e/ou secas).

O objetivo do encontro, é a aproximação da defesa civil dos três países para possíveis eventos extremos, com cheias e secas, em relação aos rios que cortam o Estado.

Segundo o cientista e professor Foster Brown existem quatro etapas que devem ser trabalhadas pela defesa civil com os governantes municipais e estaduais. “Hoje, estamos trabalhando com os integrantes das defesas civis as quatro áreas principais para que os municípios não sofram tanto com as catástrofes naturais, são elas: Preparação, prevenção, a resposta diante do evento e por último a recuperação. Além disso, vamos simular as estratégias a serem elaboradas e delegação de funções durante as enchentes”, disse Foster.

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Na ocasião o Instituto de Tecnologia da Informação e Inovação (ITEC), apresentou um aplicativo que (em fase experimental), realiza o monitoramento em tempo real dos principais rios que cortam o Estado do Acre.

O universitário David Silva falou a respeito da criação do APP: “A idéia surgiu através da necessidade em acompanhar o nível do rio durante a grande cheia que tivemos em nosso Estado. Devido às notícias falsas que estavam circulando nas redes sociais onde a população nem sempre tinha acesso a informação da real situação dos nossos rios, e com aplicativo buscamos dar mais agilidade à informação”, falou Silva, criador do aplicativo.  

O Coordenador da Defesa Civil de Brasiléia, Francisco Lima, falou a respeito da reunião. “Este encontro possibilita a troca de experiências relacionadas às enchentes que os municípios já sofreram, e isso faz com que possamos executar ações que evitem grandes prejuízos à população”. Informou Lima.  

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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