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Policia diz que casa onde os três jovens morreram era Boca de Fumo

Levantamento revela que oito pessoas já foram mortas violentamente nos primeiros três dias de fevereiro. 

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Levantamento revela que oito pessoas já foram mortas violentamente nos primeiros três dias de fevereiro. 

A Policia Civil divulgou na manhã deste sábado, 3, as primeiras informações oficiais sobre chacina ocorrida numa residência na rua Ademar Barros, no Conjunto Novo Horizonte, em Rio Branco, que culminou com a morte de três jovens e uma outra mulher ferida na perna.

De acordo com investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção de Pessoa (DHPP), Renan Barbosa, Luana Aragão e Rafaela Santos eram membros da facção criminosa Bonde dos 13 e que a casa onde eles estavam era uma conhecida Boca de Fumo da região pertencente a um Conselheiro do B13 que cumpre pena no Presídio Estadual Dr. Francisco D’Oliveira Conde. Ainda segundo as investigações, o irmão do dono da casa é um foragido da justiça que se encontra provavelmente fora do Estado.

Ainda segundo a Policia Civil, o ataque teria sido executado por membros da facção rival Comando Vermelho. Eles teriam usado uma caminhonete na ação que havia sidou roubada horas antes das execuções. O suspeito principal de ter efetuado os disparos se chama Matheus e está sendo procurado desde a noite de ontem pela Polícia.

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A policia confirmou ainda que Luana Aragão, morta durante a chacina, teria sofrido uma tentativa de homicídio ocorrida no Balneário Ouro Verde, na Rodovia AC-10. As autoridades descartam também que estaria ocorrendo uma festa antes das execuções, apesar de testemunhas afirmarem que ocorria uma comemoração de aniversário no local.

Fonte: ac24horas

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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