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Ambulante se recusa a sair de central de serviço público e morde Policial

Ambulante se irritou após ser expulso da OCA ao tentar vender objetos no local, segundo a gerência da unidade. Homem foi preso e PM levado à UPA.

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Ambulante se irritou após ser expulso da OCA ao tentar vender objetos no local, segundo a gerência da unidade. Homem foi preso e PM levado à UPA.

Um ambulante precisou ser retirado à força de dentro da Central de Serviço Público (OCA) de Rio Branco nesta quinta-feira (25) após causar tumulto no local. Durante a confusão, o ambulante mordeu um policial militar, que precisou de atendimento médico. Segundo a gerência da central, o suspeito tentava vender carteiras no local quando foi convidado a se retirar e iniciou o tumulto.

O Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) informou que o policial foi levado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para receber cuidados médicos. O PM deve ainda fazer exames de corpo de delito nesta quinta. Já o ambulante foi preso e levado para a Delegacia de Flagrantes (Defla) de Rio Branco.

O gerente de patrimônio e logística da central, Gilmário Ferreira, explicou que a confusão ocorreu no Instituto de Identificação, onde havia uma grande concentração de pessoas. Ele diz que o ambulante aproveitou a movimentação para vender objetos no local, o que é proibido.

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“Não pode ter ambulantes dentro do espaço e nossos atendentes o abordaram e explicaram que não podia ficar lá. Ele se recusou a sair e chamamos a Polícia Militar. Esse rapaz é um vendedor ambulante bem conhecido aqui da OCA. Ontem [quarta, 24] ele veio, saiu e hoje voltou novamente”, comentou.

Ainda segundo Ferreira, a confusão deixou os usuários assustados e alguns atendentes tentaram segurar o homem. Ele explicou que o ambulante tentou tomar a arma de um dos policiais.

"Alguns atendentes disseram que ele tem problemas mentais. Foram dois policiais militares que temos aqui dentro, uma policial e alguns atendentes nossos. Ficou muito agressivo, deu uma surtada. Mordeu o policial várias vezes. Na verdade, ele tentou tirar a arma do policial, mas não conseguiu", detalhou.

O professor Isaías França falou que aguardava atendimento quando viu algumas pessoas correrem gritando ‘assalto, assalto’. Segundo França, o ambulante chegou a levantar um revólver para cima e foi controlado pelos policiais.

"O homem estava armado e puxou um revólver lá dentro. Levantou o revólver para cima, ficou visível para algumas pessoas e alguns correram gritando assalto, mas não tem como saber se foi assalto. Causou tumulto por conta do revólver que puxou. Se era de brinquedo ou não, não sabemos. Vimos um alvoroço muito grande. Achei até que fosse um terremoto porque todo mundo começou a correr e a OCA tremeu", complementou.

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Do G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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