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Policiamento Escolar lança nova estratégia de atuação no Acre
A partir de agora, os policiais ficarão concentrados em um ponto central, a sede da Companhia, de onde será direcionado o policiamento e o atendimento das demandas.
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A partir de agora, os policiais ficarão concentrados em um ponto central, a sede da Companhia, de onde será direcionado o policiamento e o atendimento das demandas.
Por Assessoria PMAC
A Companhia Independente de Policiamento Escolar (Cipe), com o apoio da Secretaria de Educação, realizou na manhã desta segunda-feira, 23 de outubro, em frente ao Quartel do Comando Geral, o lançamento da nova estratégia de atuação do policiamento escolar. O objetivo é otimizar as atividades desempenhadas.
Entre as mudanças, o policiamento ganha o reforço de viaturas disponibilizadas pela Secretaria de Educação, totalizando seis veículos, além de efetivo específico.
O tenente Jácome, comandante da Cipe, diz que, a princípio, o foco do policiamento serão os locais com maior índice de crimes. “Primeiramente, vamos focar nas escolas que tem uma incidência maior de ilícitos. Também efetivaremos nossa metodologia de trabalho preventivo para atender melhor os futuros cidadãos e a comunidade”, declara.
Waldemir Nicácio, diretor da escola Edilson Façanha, localizada no bairro Calafate, encara de forma positiva as mudanças. “A distância dos policiais dos estabelecimentos escolares dificultava para que as ações acontecessem. Com essa aproximação, acredito que as questões vão ser resolvidas, discutidas e acompanhadas mais de perto”, diz.
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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