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Política sem fronteira

Coluna do Amaral

Rogério Pontes (PMDB), Brasiléia, quase transformou um pedido de esclarecimentos do vereador Valadares (PMDB) sobre dinheiro de repatriação em fight com a platéia. Já não se cheira bem com o parlamentar que deixou mágoas da campanha, agora se vê acoado com a tentativa de colocar na roda o Presidente da casa.

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Política sem fronteira

Repatriation and fight

Rogério Pontes (PMDB), Brasiléia, quase transformou um pedido de esclarecimentos do vereador Valadares (PMDB) sobre dinheiro de repatriação em fight com a platéia. Já não se cheira bem com o parlamentar que deixou mágoas da campanha, agora se vê acoado com a tentativa de colocar na roda o Presidente da casa.

Show pré-meditado

Tudo que aconteceu na terça feira, já era esperado por aqueles que foram assistir a sessão. Só não esperavam que ia ser desproporcional.

Vale lembrar que se depender do Valadares e de seu domínio no partido, não permitirá que Rogério permaneça nos quadros do PMDB. Imagino que nem ele quer mais. "Dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço."

In memorian

A sessão foi tão desnorteada de seu propósito que muita gente saiu ameaçada de ser processada. O ainda filiado ao PMDB, Gilberto, foi até acusado de ter citado o nome da esposa falecida do Presidente da Câmara. As almas no ambiente estavam em completo atrito.

Empresário falido?

Os parlamentares parece que combinaram pra provocar a platéia e depois se houvesse revide, usavam do regimento para pedir silêncio. Isso aconteceu com o Zé Gabriele (PSB) que citou situação de "empresário falido" que vivia nos quatro cantos da cidade falando besteira. Houve um constrangimento momentâneo que todos voltaram seus olhos para o Joaquim Lira (DEM). Não se sabe o motivo da provocação, mas o Lira respondeu, tentando defender as pessoas que sofrem com o comércio local. 

É de estranhar um parlamentar usar desse expediente pra insinuar brincadeiras ou piadinhas contra um ouvinte. Algum de nós conhece a contabilidade dos comerciantes pra saber quem faliu ou não? 

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Gritou, orelha murchou

Parece que os parlamentares estão mais assustados com gritos do que com a capacidade produtiva do "parlamentar mirim."

Ofensa moral

Tem vereador que vai receber em breve cartinha. A oposição entrou com representação criminal contra ofensas morais. Tá difícil essa casa Legislativa com um vereador advogado no pedaço. Não dá folga, nem fôlego aos seus adversários, que tudo quer gritar "pênalti."

Windows

Alguns petistas de Epitaciolândia de vez em quando cutucam o assunto "janela" com o Portela.  O ex vereador (PPS), está para perder as estribeiras com eles.  Processo no MP não deu em nada, diz ele. 

IPTU atrasado

Se a prefeitura dependesse de uma campanha promovida pelo legislativo para convencer o povo a pagar IPTU, teria serias dificuldades. Lá também tem alguns sonegadores.

Brecha aberta

O vereador Valadares (PMDB), está deixando uma avenida pavimentada para qualquer parlamentar que queira se habilitar em boa oratória,  tranquilidade e buscando neutralizar seu discurso com ações pró Brasiléia. Agora, entrar no Jogo de quem é passado na "casca do alho", vai ter ibope único toda sessão. 

Situação sem direção 

Até agora muitos se perguntam, como uma ação orquestrada e anunciada aos quatro cantos da cidade, cumpriu-se como profecia: um "massacre moral e ético" contra o legislativo. Desse jeito que vai, a prefeita está ficando exposta sem a devida blindagem. Parece que a base de sustentação está sem rumo…

My espalda es tuya

Na sessão de terça passada,  o responsável pelo setor de cadastros que foi convidado para explicar sobre IPTU, ganhou a delicadeza das costas virada para sua resposta.  Ou melhor, falou com as paredes.

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150 palanquetas

O bisaco da oposição tem 150 palanquetas ou denúncias contra a base governista. Uma trama perigosa que pode derrubar os "muros de Jericó."

Situação na retranca

Nesse embate entre oposição "saci" e situação, parece que nos 2 rounds apenas estudou o adversário. Mas a qualquer momento a artilharia será liberada. Tem muita pedra pra vidraça a ser lançada sem piedade. E o caminho do MP todos conhecem. Não é mérito de "Pedro Alvares Cabral."

Cabide cheio

"Em redes sociais, o prefeito Zum (PSDB),  admitiu que excedeu nas contratações no início do seu governo, mas que o novo concurso vem para corrigir a tempo o problema."

O Breu em  Assis 

Alguns bairros da cidade de Assis encontram-se na escuridão. O Prefeito reclama de dívida herdada que impede novos investimentos no setor. 

Brasil

Casa em ordem

Michel Temer promete ficar e por ordem na casa até dia 31 de dezembro de 2018.

Gás em Alta

Enquanto a gasolina teve uma redução de 5,4% nas refinarias no mês passado, agora a partir do dia 08, a Petrobrás aumentará o Gás Liquefeito de Petróleo – GLP em 6,7%, com tendência de reajuste mensal. Assim, dá com um mão e tira com a outra.

"Favorzinho imoral"

MichelTemer (PMDB) usou avião particular da JBS para levar família à Bahia em 2011, quando ainda era vice presidente.

Perolas do Dia

"Odebrecht é um parasita da Petrobras" (Ministro do STF, Herman Benjamin, relator do pedido de cassação da Chapa Dilma – Temer – oantagonista.com)

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Política

Gladson Cameli vai tentar por 8 horas convencer Bolsonaro a liberar recurso para o Acre

Durante a viagem ao Texas, Gladson cameli usou a figura de linguagem: “8 horas de ‘facada” em Bolsonaro.

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Durante a viagem ao Texas, Gladson cameli usou a figura de linguagem: “8 horas de ‘facada” em Bolsonaro.

Durante a sétima edição do programa de rádio ‘Fale com o Governador’, na manhã deste sábado, 11, Gladson Cameli comemorou a ida do governo do Acre ao Texas, nos Estados Unidos, onde terá o privilégio de integrar uma comitiva do governo federal, ao lado do presidente Jair Bolsonaro, para atrair recursos econômicos a estados brasileiros.

Cameli brincou com o tempo de voo da viagem ao lado do presidente, que deve durar cerca de 8 horas. Segundo ele, tempo suficiente para convencer Bolsonaro a liberar recursos financeiros ao Acre. “Vão ser 8 horas de voo “dando facada” no presidente. Pular do avião ele não vai, que não é doido”, falou aos risos.

Para o governador, o fato de os eleitores acreanos terem dado quase 90% de votos a Jair na eleição presidencial deve “amolecer” as decisões do presidente. “Já brinco logo dizendo que o Acre é prioridade. O próprio Bolsonaro disse: governador, faça uma lista de todos os recursos para liberação, que eu vou liberar”, comentou Cameli.

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A viagem, que está prevista para os próximos dias, pretende atrair investidores estrangeiros interessados em montar indústrias no Acre, disse Gladson.

O governado destacou que o Acre está num ponto geográfico estratégico para fazer parceiras comerciais entre Brasil e países do Mercosul. Mas, assim que retornou da Colômbia, percebeu que enquanto estaria resolvendo problemas sérios, parlamentares, secretários e aliados estariam gastando tempo e energia com o que ele avaliou no “acreanês” como: ‘arengas bestas’.

“Um fogo amigo, umas coisas tão pequenas e desnecessárias. Quem não tem essa consciência – de que estamos trabalhando sério, peça pra sair, se não pedir, eu vou tirar, porque preciso governar”, reiterou.

Do Ac24horas

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