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Ordem para matar autônomo saiu de dentro do presídio, diz polícia
Valdecir do Nascimento foi morto no último dia 4 na cidade de Bujari. Três pessoas foram presas horas após o crime e nesta terça (23) a polícia prendeu mais dois suspeitos de envolvimento no homicídio.
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Valdecir do Nascimento foi morto no último dia 4 na cidade de Bujari. Três pessoas foram presas horas após o crime e nesta terça (23) a polícia prendeu mais dois suspeitos de envolvimento no homicídio.
A morte do autônomo Valdecir Oliveira do Nascimento, de 48 anos, foi encomendada de dentro do presídio. A informação foi repassada na manhã desta terça-feira (23) pelo delegado responsável pelo caso, Pedro Henrique, após a polícia cumprir vários mandados judiciais, inclusive, dentro do Complexo Prisional Francisco d'Oliveira Conde (FOC).
Nascimento foi morto com um tiro no rosto na madrugada do último dia 4, na cidade do Bujari, interior do Acre. No mesmo dia, a polícia prendeu Adaís Evangelista Gonçalves, Rodrigo Barros, ambos de 27 anos, e Anderson Conceição Araújo, de 28, conhecido como ‘Mutante’. O trio suspeito de matar Nascimento foi preso na Rua Projetada, no município onde ocorreu o crime.
Resende contou que foram cumpridos nove mandados de prisão, sendo seis deles dentro do FOC. Três pessoas foram presas na ação desta terça e apresentadas na Delegacia da 4ª Regional de Rio Branco. Com elas, a polícia apreendeu cerce de R$ 8 mil em dinheiro e nove aparelhos celulares.
"Pela primeira vez a polícia conseguiu, através do trabalho de inteligência, comprovar que conselheiros de uma facção criminosa determinaram a morte de uma pessoa. A autorização e ordem vieram de dentro do presídio", comentou o delegado.
Ainda de acordo com Resende, apenas dois dos três presos têm envolvimento na morte de Nascimento. Segundo a polícia, a dupla foi responsável por articular o crime. Resende pontuou que os três primeiros são responsáveis por executarem a vítima.
"O Rafael Luz e a Gleiciane Damasceno foram presos pela crime. Como estávamos cumprindo mandados de busca lá, entramos em uma casa lá e o Sebastião Olímpio estava com um mandado em aberto e foi trazido junto. Eles tiveram participação mediata, articularam o crime", completou.
Sobre a motivação, o delegado confirmou a versão dita durante apresentação do dia 4, quando Adaís Gonçalves alegou que matou o autônomo porque ele estuprou a mãe de um irmão dele em duas ocasiões. Sobre o dinheiro, o delegado disse que a polícia investiga a origem dele. Ele [vítima] não tinha participação no crime. A motivação foi essa mesma", concluiu.
Por Aline Nascimento, G1 AC, Rio Branco
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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