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Crescimento do PIB: Moveleiros acreanos amadurecem produção
O Acre possui, proporcionalmente, um crescimento do PIB acelerado, sem deixar de lado suas raízes fincadas na sustentabilidade.
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O Acre possui, proporcionalmente, um crescimento do PIB acelerado, sem deixar de lado suas raízes fincadas na sustentabilidade.
Por Miriane Teles
Por trás do design e da matéria-prima amazônica, o amadurecimento do setor moveleiro acreano está estruturado na valorização de cadeias produtivas tradicionais e nas políticas de incentivos industriais.
No estado existem oito polos moveleiros: dois em obras, três em operação e quatro em transição, etapa em que os empreendedores se adequam para o licenciamento e concessão. Essa realidade se tornou possível desde a redistribuição e a profissionalização da produção manufatureira. Os marceneiros saíram da informalidade dos seus quintais para ocupar as estruturas dos polos moveleiros.
A saúde dos trabalhadores também é observada no processo. Nos galpões que abrigam as marcenarias, o quesito de arejamento é considerado, atendendo ao compromisso fixado pelo governo com o Ministério Público do Estado, a partir do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado em 2011.
O acordo também propiciou o facilitamento de trâmites, como a isenção de taxas para o licenciamento das marcenarias, por parte do Instituto do Meio Ambiente do Acre (Imac). Segundo a representante da Sedens, Marcela Fidelis, “concluiu-se que, na maioria dos casos, os empreendedores não podiam cumprir as leis ambientais por dificuldades financeiras”.
Por muitos anos, grandes operações estaduais de fiscalização e apreensão de madeira ilegal estamparam as capas de jornais. As adequações legais se fizeram necessárias para combater desde a poluição e queimadas até a destinação inadequada dos resíduos da madeira.
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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