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Saúde

Secretaria de saúde em Brasiléia e os funcionários fantasmas

Os agentes comunitário de saúde fantasmas na Secretaria de saúde em Brasiléia

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Saúde

Os agentes comunitário de saúde fantasma na Secretaria de saúde em Brasiléia 
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Por Francisco de Assis Dantas Castro
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acs raimundo acs railson acs nayara acs luana acs ivaneude acs anice acs emilene acs ivaneteO Ministério da saúde está pagando agentes comunitários de saúde que não desempenham mais as funções em Brasiléia. Ao menos é o que indica o Cadastro Nacional de Estabelecimento de saúde (CNES), disponível para consulta pública via internet (cnes.datasus.gov.br). Onde esses profissionais temporários estão em ativas.
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É o caso dos agentes comunitários de saúde que foram demitidos do quadro temporário, e que depois disso nenhum valor foi depositado em sua conta pessoal. Eles constam, porém, como ativos no cadastro, porém, não exercem mais suas funções com total conhecimento da SEMSA.
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Mas há um caso grave ainda, foi contratado pela Secretaria Municipal de Saúde agente comunitário de saúde para exercer suas funções no Centro de Saúde Fernando Correia, e que ainda consta no cadastro de agentes e, teoricamente, estaria recebendo salário.
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A denuncia foi levantado pelo funcionário do quadro efetivo senhor Francisco de Assis Dantas Castro, no qual já responde processo criminal por injuria perpetrado pela a hierarquia superior da Secretaria Municipal de Saúde por denunciar em um jornal o uso indevido do carro da Secretaria Municipal de Saúde.
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O funcionário explicou que o cadastro é atualizado a cada seis meses pelo Ministério da saúde e que, o dinheiro não sacado, pode ou não ficar como sobra em uma conta sendo recolhido posteriormente.
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Também explicou que já houve um abaixo-assinado solicitando ao Ministério Público atendimento das seguintes reivindicações: I – Que a Secretaria Municipal de Saúde preste as seguintes informações: a) numero de servidores temporários contratados ou nomeados existentes, seus setores de lotação, os respectivos cargos e remuneração; b) listas de medicamentos comprados, sua distribuição, sua quantidade e sua marca; c) onde estão alocados os carros e as casas alugados e o valor de cada aluguel; d) prestação de contas dos combustíveis e dos materiais de insumos que são gastos sem a devida prestação de contas e e) quanto recursos ainda tem e quantos foram gastos do Fundo Municipal de Saúde. II – abertura de Concurso Público para prover a falta de servidores do quadro efetivo, conforme a necessidade, vedando-se concurso simplificado na área de saúde desta municipalidade. III – que seja efetuado o pagamento dos abonos de férias dos servidores que ainda não receberam, bem como o direito a licença premio. IV – que sejam estendidos os mesmos direitos que uns servidores da saúde estão tendo em receber o abono de férias, a licença prêmio e dois empregos de 40 horas cada. V – que sejam exonerados de conformidade com os termos da lei, os servidores temporários (parentes (nepotismo) que dominam a SEMSA em Brasiléia), pois eles são frutos de indicação política e não por competência, como deveriam ser e ao mesmo tempo estão de certa forma perseguindo os servidores do quadro. VI – que o Conselho Municipal de Saúde abra as portas para que a população participe de suas reuniões, tendo em vista que a inércia do referido órgão fiscalizador, e o comprometimento de alguns membros titulares ligados a pessoa do gestor e a vereadores da base do senhor Prefeito, estar prejudicando o Sistema Municipal de Saúde desta municipalidade. E que, segundo a própria responsável que responde pela a hierarquia superior da Secretaria Municipal de Saúde, já teve em uma reunião com a promotora de justiça e o caso foi arquivado.
   
Confiram o Print Screen do portal do cnes.datasus.gov.br
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Fonte: castro78dant.blogspot.com.br
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As opiniões expressadas no site não refletem necessariamente a opinião do Jornal. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores. Este conteúdo é publicado e autenticado diretamente por Francisco Castro
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Saúde

Prefeitura de Porto Walter inicia vacinação contra a dengue para público entre 6 à 16 anos

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A Secretaria de Saúde de Porto Walter recebeu nesta Quinta-feira (11), o 1º lote enviado pela Secretaria de Estado em Saúde, contendo 200 doses de vacina contra a Dengue.

As doses, seguindo a nota técnica disponibilizada, devem ser aplicadas em crianças e adolescentes entre 06 à 16 anos. A medida foi adotada pela Coordenação Estadual de Imunizações, em caráter temporário, devido ao baixo número de doses aplicadas em todo o Acre.

A Secretária de Saúde Ana Flávia Melo e a Coordenadora da Atenção Básica, Daiane Sousa, acompanharam o início da vacinação na UBS Estephan Barbary.

“Recebemos as primeiras doses, e já vamos implementar nossas estratégias de vacinação para garantir uma cobertura vacinal abrangente e eficaz, prevenindo complicações graves da Dengue”, disse a gestora.

Para os adolescentes de 6 a 16 anos de idade, está recomendado o esquema de duas doses (D1 + D2) com intervalo mínimo de 3 meses. A vacina contra dengue foi incorporada no Sistema Único de Saúde -SUS, em 21 de dezembro de 2023.

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