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Governo federal vai liberar recurso para pesquisas com bambu no Acre

Renovável, o bambu pode dar origem a diversos produtos

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Renovável, o bambu pode dar origem a diversos produtos

Por Rayele Oliveira

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Em maio deste ano, a secretária estadual de Ciência e Tecnologia (Sect), Renata Souza, esteve em Brasília para tratar junto à Secis, de projetos como a criação do parque tecnológico, um dos objetivos do governo para os próximos anos. Segundo ela, o valor que será transferido à Sect será executado pela Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac).

“O recurso vai possibilitar a implantação de um Centro de Vocação Tecnológica [CVT] do bambu, que será construído na Funtac. Além disso, as ações técnicas e pesquisas também serão executadas pela fundação”, frisou a diretora-presidente da Funtac, Dirlei Bersch.

A assessora Especial do Ministério da Defesa e ex-deputada federal por três mandatos, Perpétua Almeida, acompanha em Brasília o andamento de projetos relacionados ao Acre e, por isso, articulou o diálogo entre os governos federal e estadual. De acordo com a assessora, o esforço da primeira-dama do Estado e arquiteta Marlúcia Cândida em buscar que o Acre utilize seus recursos naturais com sabedoria tem sido imprescindível para que empresas apostem em investimentos voltados à utilização do vegetal.

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karen-aiache-3-580x387-300x200“O bambu é um dos projetos mais modernos no mundo, com forte potencial no Acre, que precisa conhecer melhor sua rota. O recurso vai casar perfeitamente com o que o estado procura por sua vocação, aumentando inclusive, sua produção”, pontua Perpétua.

O material, que dá formas a muitos produtos, tem sido explorado cada vez mais, inclusive, como aliado do design, por permitir ousadia e criatividade. Para Marlúcia, as pesquisas na área ajudarão a desenvolver a cadeia da planta.

“Esse recurso vai nos possibilitar um conhecimento maior a respeito da quantidade de florestas de bambu nativo, o tipo da planta e ao que ela se aplica. Também é muito importante por garantir que empresas vejam esse potencial e se instalem no Acre para investir na produção de painéis, artesanato, construção civil e em tantos outros produtos que podem ser confeccionados a partir do material. Com isso, poderão ser desenvolvidos trabalhos com comunitários de reservas extrativistas, e, dessa forma, mais empregos e renda”, destacou.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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