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Excesso de chuvas deve prorrogar campanha contra a aftosa no Acre
Em todo o Estado mais de 1,6 milhão de animais devem ser imunizados
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Em todo o Estado mais de 1,6 milhão de animais devem ser imunizados. Mamed Dankar fez solicitação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Por Leônidas Badaró
O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), Mamed Dankar, anunciou na manhã dessa segunda-feira, 1, que solicitou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a prorrogação, pelo prazo de 15 dias, da campanha de vacinação contra a febre aftosa em todo o Estado.
O motivo é o excesso de chuvas no período da campanha, que iniciou no dia 1 de maio e se estendeu até o dia 31.
Segundo números coletados pela Defesa Civil Estadual, choveu no Acre durante o mês de maio 256,3 milímetros, quando a média para o mês é de 99,9 milímetros. Um aumento de 156%.
Por causa das chuvas atípicas para a época do ano, os criadores de gado que moram em áreas mais distantes tiveram dificuldades para vacinar o rebanho.
Devem ser vacinados os animais com até 24 meses de vida. Exceto, nos municípios que fazem fronteira com outros países. Nesse caso, todo o rebanho deve ser vacinado.
Segundo cadastro do Idaf, em todo o estado mais de 1,6 milhão de animais devem ser imunizados. Pelo acompanhamento da quantidade de vacinas comercializadas a campanha só atingiu 70% do rebanho. “Nós fizemos o acompanhamento da campanha em todos os municípios do Estado e vimos o quanto choveu nesse mês de maio. Para nós, o que é importante não é o dia, mas que o animal seja vacinado. Também estamos com esse pedido de prorrogação atendendo pedido da Federação da Agricultura e do Fundepec para que os produtores consigam vacinar todo o rebanho”, explica Mamed Dankar.
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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