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Leo de Brito garante emenda para reconstrução do Parque Capitão Ciríaco

O deputado federal Leo de Brito visitou na manhã desta sexta-feira (27) o Parque Capitão Ciríaco

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O deputado federal Leo de Brito visitou na manhã desta sexta-feira (27) o Parque Capitão Ciríaco

Da Assessoria

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Um dos importantes pontos turísticos do estado que foi devastado pela cheia do Rio Acre. Membro da comissão de Cultura na Câmara Federal, Leo indicou R$ 250 mil em emendas parlamentares para a reforma do lugar, onde também funciona a sede da Fundação Garibaldi Brasil.

O Parque Capitão Ciríaco, que pertenceu e recebeu o nome de um dos protagonistas da Revolução Acreana, carrega parte da história do Acre. Desde agosto de 1994, o espaço de 4,6 hectares de vegetação nativa amazônica, com cerca de 400 seringueiras, foi transformado em área de proteção ambiental e cultural, tornando-se um verdadeiro museu a céu aberto.

Na última quinta-feira (26), Leo de Brito e o prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, participaram de uma audiência com o secretário executivo do Ministério da Cultura (MinC), João Brant e pediram apoio para que a liberação da emenda fosse efetivada o mais rápido possível. O MinC sinalizou positivamente, e dará prioridade ao Acre, levando em conta o estado de calamidade pública em que se encontra.

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“É sem dúvida uma boa notícia e vamos continuar articulando para que outras estruturas também possam ser reformadas. Aos poucos e com a ajuda de todos o Acre vai se recompor”, afirma o deputado. 

Nos últimos dias, Brito tem buscado apoio do governo federal junto aos ministérios e já ajudou a garantir, também ao lado do prefeito Marcus Alexandre, a liberação de verba para a reforma de escolas e creches atingidas pela cheia em Rio Branco, Tarauacá e Brasiléia.

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Ao votar favorável a projeto do TJAC, deputado Edvaldo Magalhães defende reajuste para todos os servidores do Estado

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Deputado Edvaldo Magalhães  – Foto: Assessoria

Ao votar favorável ao projeto de reajuste de 4,62% para os servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira (24), o deputado estadual Edvaldo Magalhães defendeu que o reajuste das perdas inflacionárias também seja estendido a outras categorias de trabalhadores, por parte do Poder Executivo, além da revisão dos planos de cargos, carreiras e remunerações, da Educação e Saúde, por exemplo.

Ao discutir a matéria nas Comissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Orçamento e Finanças, Edvaldo Magalhães disse que é preciso avançar no debate, sob pena da Assembleia conviver com a narrativa de que umas categorias podem mais que outras.

“Nós temos uma pendência grande no tocante à Educação, que diz respeito ao piso nacional do magistério reajustado já partir do início desse ano e nós temos a discussão da famosa tabela salarial. Nós temos uma pendência com relação aos trabalhadores da Saúde, que é a sua velha, antiga e necessária bandeira, que é a construção do seu PCCR. O sistema de Segurança Pública, inclusive, amanhã, estará presente com as diversas categorias que integram a Segurança Pública: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Iapen, ISE, Polícia Penal. Todas essas categorias com discussão e pautas específicas. Nós vamos precisar avançar nisso. Vai ficar esquisito para o conjunto dos servidores públicos, porque uns podem e outros não. Essa vai ser a discussão que vai ficar permanentemente frequentando o plenário da nossa Casa. Faço essas observações”, afirmou.

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A respeito do projeto, o parlamentar parabenizou o Tribunal de Justiça por estar repondo as perdas salariais anualmente, mantendo uma constância. “A observação que gostaria de fazer é parabenizar o Tribunal de Justiça por estar mantendo com a constância necessária o reajuste e a reposição das perdas dos seus servidores. No ano passado, houve um reajuste geral de 10%. Portanto, um percentual acima da inflação do ano anterior, repondo perdas de anos anteriores, não é um aumente real, mas é uma reposição de perdas. E agora vamos apreciar uma reposição de 4,62%, repondo os índices do ano passado. Isso está ocorrendo após essa Casa, lá atrás, ter feito um aumento dos percentuais dos poderes. E muito importante o papel que a Assembleia cumpriu”, finalizou Edvaldo Magalhães.

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