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Estado Islâmico estaria recrutando brasileiros para atentado no país
O EI (Estado Islâmico) estaria recrutando jovens no Brasil para executar atentados no país durante a Olimpíada de 2016, que reunirá no Rio atletas e turistas do mundo inteiro.
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O EI (Estado Islâmico) estaria recrutando jovens no Brasil para executar atentados no país durante a Olimpíada de 2016, que reunirá no Rio atletas e turistas do mundo inteiro.
O objetivo da organização seria que esses brasileiros atuassem isoladamente, como “lobos solitários”, a exemplo do que ocorreu recentemente na Austrália e Canadá.
Por não terem ligação orgânica como o EI, os “lobos” não integram as listas internacionais de terroristas, o que dificulta o rastreamento de suas atividades.
O Estadão informou que a Casa Civil tem acompanhado a troca de informações entre os órgãos de inteligência sobre a possibilidade de o EI estar se concentrado em obter militantes na América do Sul, tendo em vista que o recrutamento ficou difícil na Europa por causa de maior repressão das autoridades.
Policiais europeus vieram ao Brasil em março para troca de informações.
“Estado Islâmico: Reflexões para o Brasil” é um dos documentos confidenciais produzidos por órgãos de segurança do Brasil, como o Gabinete de Segurança Institucional, Polícia Federal e Agência Brasileira de Inteligência, além de instâncias do Ministério da Justiça.
Os órgãos de segurança do Brasil acharam conveniente acender desde já uma “luz amarela” por causa dos jogos olímpicos.
Eles estão monitorando a internet, que tem sido o principal meio de comunicação entre jihadistas e seus simpatizantes.
O jornal identificou na rede social pelo menos dez brasileiros muçulmanos tentando convencer sírios que moram no Brasil a reforçarem o Estado Islâmico. Esses sírios vieram de áreas conflagradas.
A vigília na internet não é ampla o quanto os órgãos da segurança nacional gostariam que fosse porque o Brasil não tem uma legislação antiterror.
Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, disse ser possível votar rapidamente uma legislação de combate ao terror.
Com informação do Estado de S. Paulo.
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Ucrânia: Republicanos se dividem sobre ajuda a Kiev e podem ser parte de mudança no conflito, diz CNN
Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia
Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia – Foto: Reuters / Tom Brenner
Sputnik – Membros do Partido Republicano, dos Estados Unidos, correm o risco de entrar em desacordo sobre a ajuda militar do país à Ucrânia, caso a sigla passe a ter maioria no Congresso após as eleições de meio de mandato, em novembro, informa a CNN, citando congressistas.
Como lembra o canal de TV estadunidense, diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia na hipótese de uma vitória republicana nas eleições.Além disso, o líder da minoria republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy, já afirmou que, neste cenário, Washington continuará prestando assistência militar a Kiev, mas não haverá mais “cheque em branco”.
McCarthy também disse que cortar gastos em geral será a prioridade, se os republicanos conquistarem o controle da Câmara. A mídia aponta que ele tem chances de se tornar o presidente da Casa em janeiro, a depender das eleições.Ao mesmo tempo, a CNN recorda que, por outro lado, o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, apoiou publicamente a preservação dos volumes de ajuda militar concedidos a Kiev até o momento.A publicação avalia que a divisão no partido pode se tornar “um ponto de discórdia” e “ser parte de uma mudança maior” no conflito ucraniano.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirma que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão “brincando com fogo” ao fornecer armas à Ucrânia. Conforme anunciou o ministro russo da pasta, Sergei Lavrov, qualquer carga que contenha armas à Ucrânia se tornará alvo legítimo para Moscou.
Em outra ocasião, o porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, ressaltou que a política de envio de armas à Ucrânia não contribui para o sucesso das negociações russo-ucranianas.
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